Letras Uneb/Ipiaú - Turma 2009.1

"O homem sentiu sempre - e os poetas frequentemente cantaram - o poder fundador da linguagem, que instaura uma sociedade imaginária, anima as coisas inertes, faz ver o que ainda não existe, traz de volta o que desapareceu". (Émile Benveniste)

30.6.09

O professor que seria ideal?

O que seria o professor ideal?
Partindo da problemática em que se encontra a educação,pode-se dizer que o professor ideal seria aquele que conseguisse transformar a incoerencia que assola o meio educacional.
Infelizmente esse professor ainda está distante.Talvez estará distante por muito tempo
ainda, já que não existe uma unificação no sistema enfim...
Essa tranposição seria:Professor e aluno juntos de igual para igual,trocando conheci-
mentos entre si,professor dando "asas" e voz ao aluno para que ele também possa buscar o conhecimento independente da sala de aula,e para que ele possa expor seu saber junto a seus colegas onde possam interagir em troca.O professor ideal também seria aquele que ama sua profissão aquele que vai para a sala de aula com o propòsito de educar,e não apenas para cumprir funções de cunho obrigatório.Oprofessor que queremos é o professor que se preocupa com o aprendizado do seu aluno e que seja um prrofessor amigo,para que o aluno não sinta nenhum constrangimento ao interpela-lo.
Será que o professor ideal teria que ter esse perfil?
Será que o professor atual...
Será que tem que ser ideal?
Ou será que tem que ser profissional?
Será?

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"Professor ideal é o professor real"!!


Percebe-, que diante das transformações existentes no ensino podemos questionar se existe professor ideal?Caso está resposta seja sim, este professor nada mais é do que um professor que ame a sua profissão, estando atualizado aos avanços de seus alunos, examinando suas falhas, alimentando as discussões, com materiais e textos e, até mesmo, impondo limites, quando necessário. Em poucas palavras além do professor educador ele tem quer ser, simpático, mas não conivente; acessível, mas não permissivo; humano, mas também profissional. Seu método de ensino deve contar carisma, envolvimento com a questão educativa. Sua linguagem deve ser rica de exemplos e analogias para trazer ao aluno o conhecimento; e ao trazê-lo, o aluno acompanha o professor e segue naturalmente o caminho.
Aluna Deise Ferreira dos Santos , Uneb 2009.1, turno vespertino.

O professor ideal.

O professor ideal é aquele professor que tem que ter sede de ensinar aos seus alunos, ou seja, tem que ter fome de conhecimento de adquirir conhecimento para transferi-lo aos seus alunos, tem que impor respeito e exigir que seja respeitado.
Tem que tratar seus alunos com igualdade sem preconceito, tem que fazer de sua sala de aula um lugar prazeroso para seus alunos, um lugar onde eles possam aprender com prazer e satisfação.
Enfim o professor idela é aquele que sente prazer em ser professor em exercer essa bela profissão, que luta pelos seus dieritos e os direitos de seus alunos.

Aluna: Luiza Lima Santos semestre 2009.1

Professor Ideal?

Existem professores ideais? Esse questionamento nos faz refletir se existe esse “tipo” de professor. Mas se existe, qual seria seu perfil? Seria aquele que solucionasse todos os problemas em classe, aquele que transmitisse o conhecimento de forma unânime para todos os alunos? Essas respostam devem partir de cada indivíduo que cultivam esse “super-herói”.
Acredito que esse professor deva existir, ou se não exista, que comecemos a tentar desenvolve-lo. Seu perfil seria: professor que saiba ouvir o que o seus alunos necessitam, que saiba aproveitar o conhecimento de cada aluno, sabendo lhe dar com as dificuldades dos mesmos, e uma forma de trabalho prazerosa para ambos, onde o conhecimento e o aprendizado sejam aliados constantes.
Smailly Cristian
I Semestre - Vespertino

29.6.09

O perfil do professor ideal

O professor ideal é aquele que sabe ser professor, ou seja, que implanta dentro de si o desejo de ensinar, de transmitir confiança e respeito ao aluno de tal forma que o mesmo sinta-se encorajado a lutar pelos seus objetivos, pensar nas coisas vindouras e ter um futuro repleto de conhecimento, integridade e felicidade.
Aquele que procura dar o melhor de si na preparação de uma aula, aquele que não desconta seus problemas pessoais na turma, aquele que procura passar, da melhor forma possível, o conteúdo aos alunos, aquele que está sempre disposto a tirar duvidas dos aprendizes, aquele que brinca com os discentes, aquele que leva coisas novas para classe, aquele que providencia tudo antes da hora para, no momento certo, tudo ocorra como o planejado, aquele que se preocupa com o desenvolvimento da turma, da instituição, da cidade, enfim, da nação em geral, esse é o perfil do professor ideal.
O mediador que não possui a vontade de ver o aprendizado do aluno sente-se insatisfeito pela profissão que exerce, pois tudo que se faz, por mais simples que seja, dentro ou fora da sala de aula, precisa-se de amor, garra, luta, disposição, e determinação, o resultado vem com o tempo.


Luandes Nascimento

O Perfil do Professor Ideal

Deve ser um professor que gosta do que faz e faz com prazer, deve busca sempre meios para conquista a confiança do aluno, e em alguns momentos também ser aluno , para entender o que esta acontecendo com aluno. Acima de tudo deve procura sempre incentiva o aluno, mesmo quando existirem inúmeras dificuldades, e procura mostra o aluno o conteúdo de forma que ele possa sentir prazer em aprender e mostra para o aluno as vantagens em que o aluno terá no seu futuro em aprender.Na verdade deve ser um homem que acima de tudo preserve e lute para que o aluno possa ter um futuro digno e brilhante.
Deve sempre respeita as opiniões dos alunos e quando for viável também por em pratica, deve mostrar para os alunos seus deveres direito perante a sociedade e mostra para o aluno o deve de sua cidadania e alerta sobre o verdadeiro papel da política em nosso pais. Deve este atento sempre às novas tecnologias na forma de facilitar a aprendizagem do aluno. Saber lida com as diferenças culturais existentes e dificuldade que cada um tem em aprender determinados conteúdos.

Trabalho postado pelo aluno Adriano dos Santos Guabiraba turno vespertino I semestre.

o perfil do professor ideal



Procurar um perfil do professor ideal, talvez seja uma tarefa difícil, porque o ser humano tem qualidades e defeitos é natural do homem essas imperfeições, temos que lembrar que o professor é uma pessoa igual a qualquer outra, tem suas limitações. Idealizar um padrão para alguém requer muita responsabilidade.
O professor em sala de aula tem suas atividades a realizar com seus alunos, ele tem direito de escolher de que forma deve conduzir as disciplinas a serem efetuadas durante sua docência ele pode desenvolver métodos práticos e dinâmicos para melhor compreensão dos seus alunos, o professor é capaz de transformar uma aula desgastante em outra prazeroza, como; procurando entender as dificuldades de cada aluno, não levando problemas de casa para sala de aula, e buscar conquistar a simpatia e o respeito de seus alunos.
Cada um tem suas dificuldades e limitações, mas pode-se encontrar ajustes para professor e aluno terem sucesso na vida acadêmica.

Maria Eli Alves da Silva

"O perfil do professor"

Meu professor ideal não é imortal não possui super-poderes, não é magico e não tem uma vara de condão. Eles são seres humanos com sentimentos diversos, que sentem vontades.
O professor ideal é aquele que faz da sua profissão algo prazeroso, que conhece seus limetes e não tem medo de admitir, que procura vencer seus obstaculos.São pessoas que tem outras preocupações além da sala de aula, mas isso não atrapalha seu desempenho na mesma.
Professor ideal já existe talvez não com todas as qualidades que gostaríamos, mas eles não são raros isso é questão de visão, de perceber o quanto eles são capazes para fazer da educação algo melhor, em que seus alunos cresçam, em que a comunidade reconheça a contribuição desses profissionais, tendo isto muito mais que profissão, um estilo de vida.
Meu professor ideal seria mais ou menos assim:que ame sua profissão exercendo de maneira etica, com vontade de crescer sempre, competente, responsavel, amigo, que tenham uma visão ampliada para que conheça seus alunos além da sala de aula, para saber lidar e conhecer o potencial de cada um, e que se sintam felizes com que escolheram fazer e nunca prejudicados.


Ellen I semestre vesp.

O perfil do professor ideal

O professor ideal deve:
-Amar a sua profissão;
-Ter uma formação profissional de qualidade;
-Estar sempre se atualizando;
-Saber do que se passa na sociedade;
-Saber lidar com as divergências;
-Conhecer a vida e as experiências dos alunos,levando em conta as necessidades de cada um;
-Considerar as opiniões de outras pessoas;
-Refletir sobre suas próprias experiências e acões, modificando-as , se necessário;
-Favorecer a liberdade de expressão e a iniciativa dos alunos,abrindo espaço para realizarem suas descobertas;
-Ajudar os alunos a desenvolverem a consciência dos seus direitos e deveres;
-Estabeler relações de companheirismo com os alunos.
Enfim, o professor ideal precisa enfrentar os desafios da sua profissão.
Aluna: Samile Sande Silva - I Semestre Vespertino

28.6.09

Por : Karine Nascimento de Oliveira

O filme “Verônica” se passa no Rio de Janeiro, em uma Escola Pública situada próximo de uma favela, onde em todo momento ouvi-se barulhos de tiros. O filme conta a história de uma professora que leva o nome do mesmo. Ela é uma pessoa problemática e não consegue lidar com suas questões pessoais. E em alguns momentos transfere seus problemas para os alunos.
Verônica é uma experiente professora que tem uma carreira de vinte anos de carreira. E sente cansada da jornada, e por isso já não consegue trabalhar como uma educadora. Isso torna os alunos passivos, e não sujeitos no processo de aprendizagem.
Sua história começa a mudar, quando ela precisa proteger a vida de um aluno ameaçado de morte que perdeu a família assassinada por bandidos.
Com base na abordagem tradicional trazida por MizuKami, revela que a prática da professora possui aspectos de ensino que coloca o professor como detentor do conhecimento. Percebe-se que a didática da profª. Verônica se encaixa no estilo tradicional, e as atividades avaliativas e os aspectos pedagógicos evidencia isso.

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O perfil do professor ideal

O perfil do professor ideal.

O perfil do professor ideal não é aquele que sabe tudo, e sim que aprende junto com seus alunos, é aquele que está sempre disposto a ajudar quem queira aprender e tem dificuldade na disciplina.
O perfil do professor ideal não é aquele perfeito e sim aquele que procura a cada dia se aperfeiçoar, pois sabemos que todos possuem defeitos.
O perfil do professor ideal é aquele que com responsabilidade, segurança, dedicação, objetividade e acima de tudo com amor desempenha seu trabalho.

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25.6.09



Dia: 22/06/09 Horário: 19h50min


“Análise do filme Verônica”

Nota-se, que no longa Verônica, há múltipla funcionalidade, pois, no filme é abordado diversos temas polêmicos existentes em nossa sociedade, desde o inicio ele, nós proporcionado uma dura e crua realidade de uma sociedade decadente a mercê de um sistema precário e preocupante que vai do tráfico de drogas ao envolvimento de crianças no mesmo, além de um grave problema enfrentado por professores frustrados e desiludido por sua profissão.
Esse professor desiludido pode ver claramente na personagem Verônica, ela há vários anos de vida lecionando em sala de aula já enfrentou diversos dilemas, aqui podemos citar o abordado no filme, a própria escola que a personagem ensina, onde a sua localidade encontra-se em uma das diversas favelas existente em nossa sociedade, onde o domínio dos traficantes e nitidamente explicito no próprio longa.Além da localidade e dos transtornos do dia a professora encontra-se em seu ápice de estresse, pois nesse sistema precário do ensino atual de nossa sociedade, onde aqui podemos citar: o baixo salário dos professores , o aglomerado de alunos em uma sala de aula, a falta de participação permanente dos pais com o desenvolvimentos dos seus filhos ou seja uma educação de qualidade.
No filme, é apresentado em alguns momentos em sala de aula um ensino tradicional, onde a professora transmite os conhecimentos adquiridos ao longo da vida e os alunos absorvem, sem houver nenhum questionamento, e sim a repetição do que a professora acabou de citar, ou seja, um simples “decoreba”. Aqui podemos fazer uma ponte com o livro “Ensino: As Abordagens do Processo” onde a autora Maria da Graça Nicoleti Mizukami questiona delicadamente e maravilhosamente bem esse processo de ensino.
Além disso, podemos ver no filme um sistema vergonhoso, em que as coisas ilícitas é claramente observada, a participação de policiais com traficantes , onde o pagamento de propinas são constante entre eles.Uma família destruída por este sistema injusto, onde uma criança(Leonardo) se encontra órfão de pai e mãe.Aqui vem o grande dilema para nós telespectadores, o que será do futuro dessa mais nova criança que perde seus pais dessa forma tão cruel?
Entretanto surgi uma linda história, a proteção e preocupação da professora Veronica com a criança e aluno da escola o Leonardo, um amor diante de uma grande tragedia vivenciado por eles,assim podeos perceber que apesar de odos os problemas pose surgir uma linda historia de amor entre "mãe e filho".Destarte, podemos fazer diversos questionamentos através dos temas abordados no filme, mas, diante do principal, que é o sistema educacional, podemos observar que não é fácil para um professor que através de muitos anos dedicados na formação de alunos cidadãos, e numa melhor educação, quando é visto em um grande dilema em sua vida não encontra saída, como o que ocorreu com a professora personagem do filme, onde sua mãe esperar vários meses em um hospital a disponibilidade de um médico para a realização de uma cirurgia. Aqui questionamos o que a professora citou em uma rápida visita a sua mãe no hospital “que ganharia na mega e que jamais seria professora novamente”.







Texto publicado pela aluna do curso de Letras (UNEB) Deise Ferreira dos Santos
Turno: Vespertino
Semestre: 2009.1
Dia: 22/06/09 Horário: 19h50min

23.6.09

Professora sim, tia não

Livro para Deise e para quem interessar possa:

pf_profsim_tianao.pdf

O que é aquilo?

22.6.09

Veronica, o filme

Verônica é um filme que conta a história de uma professora da rede municipal de ensino há vinte anos, que passando por momentos pessoais difíceis, exausta e sem paciência e sem motivação para ensinar, está perto de se aposentar não vê a hora de deixar de ter esta responsabilidade.
A escola onde Verônica da aula fica próxima a uma favela, onde existe alguns conflitos e as crianças vivenciam tudo que acontece neste local e acaba trazendo alguns comportamentos que fazem com que a professora tome decisões duras. Além de lidar com seus alunos, ela tem que da assistência a seus pais, todos esses problemas acaba refletindo isso na sua profissão. Há momento em que ela não consegue conter seus alunos e acaba passando uma prova de uma matéria em que não estava no planejamento naquele momento, acreditando que isso resolveria o problema naquele instante. Fatores externos pode prejudicar o ensino de maneira que professores não se preocupem se seus alunos tão realmente sastifeitos e aprendendo aquilo que está sendo passando, e que os alunos tenham o seu momento de expor suas idéias, seus ideais para que possa haver uma troca de conhecinhento. E preciso que haja um cuidado especial na formação de um professor pois ele poderá contribuir para um país melhor. E preciso conhecer seus limites e ajuda-los a vencer seus desafios que ele possa ser muito bem preparado, para saber lidar com seus problemas que muitas vezes o aluno leva pra sala de aula.
Mas uma experiência vivida com o seu aluno Leandro fará Verônica rever seus sentimentos em relação a tudo que esta passando.


Ellen I semestre vespertino.

VERÔNICA, O FILME

O filme Verônica aborda a convivência da professora Verônica com seu aluno Leandro, além da escola.O comportamento dela em sala de aula e fora, que com passar do tempo muda e cria uma relação de cumplicidade com Leandro.
A falta de respeito do alunos para com a professora, gera nela um excesso de autoritarismo para com os alunos,ela que procura com essa atitude impor-se diante deles.Os métodos de aprendiza-gem e as atitudes de Verônica são das formas mais tradicionais,os discentes são objetos da educação, essas características são apresentadas nas abordagens tradicional e socio-cultural esta que diz que o aluno tem que ser sujeito da educação.
Os diferentes meios familiar dos alunos, principalmente de Leandro que no filme tem seus pais mortos e se vê sozinho no mundo e a única pessoa que o ajuda e protege é sua professora,Verônica,com quem não mantinha uma relação agradavél em sala de aula e apartar da contínua convivência descobre em ambos sentimentos fraternos,transparecendo atitudes da abordagem humanista.
A falta de motivação da professora em continuar a dar aulas,aumenta gradativamente a medida em que os alunos se mostram desmotivados e assumem desde cedo pouco compromisso com a sua educação, ela busca novas maneiras de interter os seus alunos de forma cognitivista e comportamentalista.
A figura de professor é vista como um individuo sofredor, desmotivado, e ao longo do filme é desvalorizado por diferentes pessoas.Em contradição Verônica se apresenta como uma doscente batalhadora que luta pra denfender seu aluno Leandro de traficantes e policiais, um menino que mal conhecia e que arriscou sua vida para ajudá-lo.

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20.6.09

Verônica:O filme

Não é dificil perceber que este filme é uma ficção contextualizada na vida real de pessoas que são marcadas por imposições e regras estabelecidas por grupos dominantes,no caso policiais corruptos,tráficantes e pela pobreza retratada por uma favela do Rio de Janeiro.Quando a protagonista Verônica se vê envolvida numa situãção de alto risco para ela e o menino Leandro,ela cria estruturas mentais de raciocínio lógico para tentar sair daquela problemática ou seja:o individuo ele é movido por ação do meio em que se encontra.Dependendo da sobrecarga a ele imposta,o individuo desenvolve sistemas de defesa elaborados pela inteligência que o faz raciocinar e mover-se de um lado para o outro.Podemos observar que no filme,quando a criança percebe que a situação é grave,ele muda seu comportamento e começa a associar os fatos e a indagar.Isso porque o choque fez com que ele desenvolvesse o pensamento num processo de formação evolutiva e nocional.Podemos também considerar que entre Verônica e Leandro ouve uma relação completamente interacionista porque os dois discutiam o assunto,combinavam alguma coisa,estavam sempre se dando em troca.Pode se concluir que:o ser humano aprende por assimilação mental e que o aprendizado consiste numa aquisição em função do conhecimento.

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O perfil do professor

Nunca se falou tanto em educação como nos ultimos tempos,e nunca se falou tanto na forma do ensino quanto no comportamento do professor.È muito fácil entender esse questionamento,porque sabemos que a educação anda ou melhor não anda nada bem.O modelo padrão de ensino que ai está,não funciona,porque é uma prática saturada,mais que o professor,continua insistindo,por conformismo ou porque também foi vítima desse sistema.Geralmente o indivíduo segue as tradições,seja qual for o seguimento,e não seria diferente no que diz respeito a educação.O professor esta ''plantado''num sistema arcaico,tão estabelecido que ele sente dificuldade para quebrar esse padigma.Então,a educação vai se arrastando enfadonhamente ao longo desse tempo,e o professor continua com o mesmo perfil daquele professor do século passado:arbitrário,repetitivo e monólogo,que não consegue mais atrair o aluno em nenhuma disciplina.O aluno vai a escola apenas para fechar o calendário escolar e para obter as malditas notas que o faz ir de uma série para outra.

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Análise do Filme Verônica


O relato cinematográfico de Verônica é mais um meio de
demonstrar como os problemas externos, tanto dos educadores quanto dos
educandos
acabam por influenciar internamente no mundo escolar.De inicio
podemos perceber
a localidade da escola onde os meninos estão na área
brincando e tem que sair as
pressas sobre o comando da professora pois
estava tendo um tiroteio
próximo o ambiente da escola o pelo o que
percebi já era algo rotineiro, e
a partir disso iremos perceber os vários
problemas que Verônica e Leandro trazem
em suas vidas.
Podemos perceber no filme Verônica as varias facetas do
processo educacional e perceber como ambos contribuem para ação docente.O
comportamento da professora em sala de aula deixa transparecer o
comportamento
tradicionalista onde a mesma utiliza da sua autoridade com os
alunos para
demonstrar quem comanda o processo naquele momento, exemplo
disso é quando ela
fica chateada com os educandos , se altera e determina
que irá aplicar um teste
de matemática no momento e todos os alunos se calam
diante da situação sentindo
se ametrontados.

Um outro momento bastante interessante é o dialogo de
Verônica com a Diretora onde ela chorando desabafa dizendo que "não aguenta
mais
ficar em sala de aula, de estar gritando com alunos, pois já tem
vinte
anos nessa situação cheia de problemas e já se sentindo
desmotivada", o
que na verdade acontece com uma grande parte dos educadores
que já tem muito
tempo lecionando e já não aguenta mais tantos problemas na
suas vidas que acabam
transferindo para a sala de aula, e ainda ter que
superar os vários problemas
que os alunos também trazem com eles.

Leandro como a representação dos alunos demonstra como é
necessário o professor ter uma interação com os alunos para que possa
conhecer a
realidade dos mesmos e como o ambiente pode de certa maneira
influenciar no
comportamento dos educandos.
Uma conclusão que podemos chegar é que Verônica è
Leandro mesmo com todos os problemas que enfrentaram demonstram como é
necessário
uma relação de cumplicidade na educacional. pratica
educacional.


comentário de Maria Fabiana I Semestre
vespertino.

Análise do Filme Verônica

O filme Verônica relata a história de uma professora munícipal a mais de vinte anos preste a se aposentar que se depara com Leandro, um menino de oito anos que tem os pais assassinados pelos traficantes.cheios de problemas pessoais para resolver, cansada da sala se aula Verônica se ver na responsabilidade de proteger Leandro, já que os traficantes também querem matá-lo, Leandro desperta em Verônica o sentimento materno que a muito tempo tinha sido sufocado pelo trabalho e pelos problemas.
Sem poder contar com a ajuda de ninguém principalmente da polícia, pois a mesma também estava envolvida na morte dos pais de Leandro, ela procura escapar de todo jeito com muita coragem.Aquela professora que ficava na sala de aula mandando os alunos abrirem o caderno de português e aplicando testes de matemática surpresa quando eles não se comportavam direito, usando da abordagem tradicional para acalmar os alunos dar lugar a uma mulher guerreira lutando para sobreviver e proteger uma criança inocente das mãos da polícia corrupta e traficantes aparecendo ai a abordagem humanista, Leandro passa a ser o centro na vida de Verônica.
A mulher sem filhos e o filho sem "pais" se completam e quando ela questiona "que lei é essa que impede um filho de enterrar seus pais" fica claro a fragilidade daqueles considerados menos favorecidos diante dos considerados "cumpridores da lei".
Publicação de Cristiane Nascimento I Semestre vespertino

19.6.09

O Professor Ideal


Na minha concepção o professor ideal deve acima de tudo gostar do que faz, na verdade, tem que amar a profissão, gostar ainda é pouco pra Permanecer. Ele deve respeitar os alunos, saber que os alunos são gente cabeça, dente e cara pra frente, deve estar ciente que não é uma profissão qualquer essa nossa que faz toda a diferença ( mas isso é muito romântico).


Continuando, interagir com os alunos seria boa pedida, ser simples e claro, sei que é muito "importante" o estudo de todas aquelas abordagens, massssss creio que um bom professor tem seu próprio método, sem desmerecer é claro, todos esses que baseiam sua profissão em cima delas ou que fizeram suas teorias.


Ser muito claro também no compartilhamento do conhecimento (já que não pode fala em transmissão) e ser o mais simples o possível, porém usar as tecnologias que se tem em mãos, acredito que sejam cartas na manga afavor do professor, mas não se tornar aquele professor ao alcance do "clik" e sim um professor presente.


Joice Xavier

Comentário : Filme "Verônica"


Uma das coisas que é marcante no filme é o total enfafo pra professora em relação ao ambiente escolar, no qual os problemas extra muros da escola interferem no desenvolvimento da profissão e o uso tradicional da prática pedagógica que compromete o aprendizado dos alunos.

A profissão professor não é pra todos, são para aqueles que tem vocação , mas nisso tudo está inserido nossas almas, onde se escondem as emoções. O professor é um ser humano como outro qualquer que sente, chora, se enfadiga e enfurece. E nesse interím a professora Verônica se encaixa com suas emoções, erros, acertos e aflições.

O que pode-se observar é o interesse dela, em proteger o aluno no qual colocou sua vida em risco. Como podemos dizer de atitudes como essa?
Dizer que está longe da nossa realidade?
Ou que é "apenas um filme" !

Realidades como essa estão em todo lugar, talvez não tão explícita, mas acontece. Evidente que sim, achar que não é alienar-se ou acreditar que papai noel existe. Qual dessas vai escolher?
Ser professor é acreditar que tudo é possível, principalmente no país que vivemos, então julgar ou dizer que a professora Verônica é uma desequilibrada que não conseguia dominar uma sala com crianças é desumano chega até ser imoral. Somos todos seres humanos inclusive NÓS professores, é pra essa realidade que estamos nos preparando. Ou não?

Joice Xavier

Reflexão do filme "Verônica" e as abordagens do processo do ensino

O filme "Verônica" traz a história de uma professora chamada Verônica, com muitos problemas pessoais, cansada do seu trabalho, insatisfeita com o salário que recebia e com sua mãe doente.
A professora Verônica ao chegar na sala de aula, pôs o conteúdo na lousa e mandou que os alunos copiassem, mas como as crianças estavam brincando e fazendo muito barulho, ela acabou se irritando e aplicou imediatamente uma prova de matemática.
Verônica ficou sabendo que os pais de seu aluno Leandro tinham sido assassinados por traficantes, e agora Leandro também estava sendo procurado, pois os traficantes sabiam que as gravações que eles tanto queriam , estavam com o garoto, nelas continham imagens que mostravam o envolvimento da polícia com tráfico de drogas.
Verônica com muita força, determinação e coragem, agindo como uma guerreira, arriscou sua própria vida para proteger Leandro, fugindo e correndo perigos.
Assistindo ao filme "Verônica" e relembrando o filme anterior "Entre os muros da escola", podemos pensar como os fatores externos à escola influenciam no ensino e na aprendizagem.
Ao relacionar o filme "Verônica" com as abordagens do ensino, é possível perceber que estão presentes no filme: a abordagem tradicional que é caracterizada no momento em que a professora transmitia os conteúdos para os alunos, e estes limitavam-se a copiar e memorizar as informações, e ainda reproduzí-las em uma prova; e a abordagem humanista que se apresenta porque também houve uma preocupação da professora com a vida psicológica e emocional do aluno.

Aluna : Samile Sande Silva , turno vespertino, semestre 2009.1

Verônica

Verônica


“O filme Verônica”, dirigido por Maurício Farias, mostra-nos o quanto uma professora “sofre” para garantir a educação do aluno, tentando fazer o possível para agradá-lo.

Apesar de a professora Verônica trazer muitos problemas pessoais que, no decorrer do filme, vão tornando-se mais evidentes, ela passa de início, a sensação de bonança, mas quando Leandro começa a brincar na sala ela perde o controle; grita com a turma, e começa a chorar, pois já está exausta após muitos anos de ensino.

Após a aula, quase à noite, Leandro ficou sozinho na escola, pois seus pais foram assassinados por bandidos do morro que ele morava e Verônica ficou responsável pelo menino, que até aí não sabia de nada.

Mais tarde quando Leandro ficou sabendo da morte dos pais, ele saiu correndo para a rua e chegou à sala no dia seguinte muito diferente, seu comportamento mudou, mas logo se viu na necessidade de ter alguém do seu lado para cuidar e protegê-lo. Então Verônica ficou na responsabilidade de cuidar do garoto indefeso.

Diante dos aspectos vistos no filme, é possível notar o quanto um professor se esforça para estar numa sala de aula, conhecendo e ensinando cada aluno de diferentes lugares e ainda cuidar do seu próprio lar, além de mencionar o salário que, por sua vez, não é muito agradável para a maioria dos docentes.

Nota-se também que o mediador aprende muito com o aluno. No filme, por exemplo, Verônica redescobriu sentimentos em si quando Leandro lhe fez algumas perguntas acerca da sua vida conjugal. E é justamente isso que tem existir entre aluno e professor, assim ambos serão beneficiados.

Embora a educação no Brasil ainda continue com tantos problemas, é preciso, como diz Piaget; “começar ensinando a observar, levando o aluno a exercitar a inteligência (ponto de vista)”.

Luandes Nascimento

Abordagens sobre o ensino

Verônica

Quando se pensa em escola a lembrança mais forte é educação, ou seja, o lugar onde pessoas são preparadas para viver em sociedade.Será que é isso mesmo? Nem sempre é do jeito que pensamos, a uma dura realidade dentro e fora da escola.No filme Verônica podemos observar a vida de uma professora cheias de conflitos dentro e fora da escola, ela ensina há 20 anos em uma escola municipal em uma favela do Rio de Janeiro onde constantes tiroteios e conflitos de traficantes e policiais corruptos. Verônica vive cansada da sua profissão e insatisfeita,em suas atividades em sala de aula mostra pouca paciência com seus alunos,em uma parte do filme mostra ela entrando na sala de aula atrasada e muito stressada, logo ao chegar passa atividade para os alunos com muito autoritarismo e nenhuma dinâmica.Essa cena do filme onde mostra autoridade máxima do professor sobre o aluno, lembram um pouco os conflitos dos muros da escola quando observa-se a falta de vontade e o autoritarismo dos professores.Tanto uma escola quanto a outra é usado um método tradicional de ensino, onde o professor fala e o aluno obedece.
No livro, "Ensino as Abordagens do Processo" da autora Maria da Graça Nicoleti Mizukami tras algumas abordagens em relação ao professor as aulas e aos alunos, na abordagem comportamentalista por exemplo: Skiner mostra que a escola deve está baseada em princípios educacionais, que o professor deve controle sobre a situação em sala de aula, o que nos lembra as situações sitadas nos filmes Verônica e entre os muros da escola.Tanto uma quanto a outra tem características comportamentalista.Podemos observar que situaações como estas citadasd no filme Verônica acontecem no nosso dia-a-dia, professores cansados e com problemas pessoais que não ficam fora da sala de aula e sim entram juntos com eles tornando impossível dar aulas de qualidades aos alunos,eles também vem para sala de aula com suas vidas cheias de necessidades e carências,devido a situações trágicas vivenciadas no cotidiano.O professor não facilita a vida do aluno,e o mesmo por sua vez não se interessa pelos estudos, por diversos fatos trazidos de fora da escola.
Diante do contexto professor, aluno,escola acredito que se todos agirem em comunhão um, facilitando o trabalho do outro professores usando estratégias de ensino seguindo as normas imposta pelas instituições educacionais, mais fazendo a diferença em sua profissão a qualidade do ensino iriam melhoras em ambas as partes.
Referência:
Filme:Verônica.
Maurício Freitas
Bernardo Guilherme

Filme: Entre os muros da escola.
Laurent Cantet

Livro:Ensino as Abordagens do Processo
Maria da Graça Nicoleti Mizukami

Maria Eli Alves da Silva

I Semestre Vespertino

Prorrogação Atividade avaliativa

A sua reflexão deverá ser postada no blog da turma até o dia 19 de junho de 2009.

Excepcionalmente iremos prorrogar a data de postagem para até o dia 22, atendendo a pedidos, pois a turma estava participando do forró universitário da UNEB. Ueba!!!!

Feliz São João!!!!! Muita alegria e felicidades para todos. Já estou com saudades de todos.

Obs.: Prova 30/06/09.

Reflexão do filme “Verônica” relacionado com as abordagens do processo do ensino apresentadas nos seminários


Este filme relata a historia de uma professora que tem vinte anos de trabalhos prestados no ensino básico, e esta completamente stressada, com falta de animo e impaciência, para lidar com seus alunos, uma cena em que ela comprova tudo isso quando ela não consegue fazer com que seus alunos fique comportados ela usa de seu autoritarismo, usa o método arcaico que é fazer uma prova para os seus alunos.
Pode se notar claramente a abordagem tradicional no ensino daquela escola, no método de avaliação e na participação do aluno só como ouvinte e da maneira autoritária do professor Isso mostra que as praticas pedagógica lá se tornaram ineficiente justamente por que os fatores externos interferem diretamente na vida do aluno e da professora, ou seja, a teoria humanista “O homem e mundo”. O onde os problemas pessoais afetam diretamente o desenvolvimento na profissão de uma professora.
0 Interessante deste filme e a historia de Leandro aluno de verônica, sendo que seus pais estava demorando para ir buscá-lo a professora verônica resolve levá-lo para sua casa , chegando na favela onde o aluno morava não consegui entregá-los a seus pais , pois seus pais tinha sido assassinatos por bandidos. E ainda os bandidos queriam matar Leandro , pois o menino tinha um pen drive onde tinha varias informações sobre o trafico de drogas e corrupção na policia. Verônica vendo todas essas acontecimentos começar fazer parte da vida de Leandro, pois o menino não tinha ninguém por ele, a vida dela começar a correr perigo, Sendo que ela consegue se livra de todas as armações que fizeram para eles e resolve adota Leandro como seu filho. Outro ponto positivo que eu achei nele foi mostrar a dura realidade para aqueles que trabalham em áreas onde o trafico de drogas e criminalidade andam juntos, e até a própria policia faz parte do jogo sujo, agora imagine o psicológico de uma criança de um professor que convive com tudo isso.Por isso que se faz necessário uma ampla reflexão na vida da sociedade e a educação, que todos os estes fatores atrapalham.

Postado por Adriano dos Santos Guabiraba, Aluno I Semestre vespertino.

Verônica

Uma professora de ensino básico, que já atua á 20 anos na sala de aula, se encontra cansada, extressada, sem força para suporta mais um ano letivo.Sufocada com seus problemas pessoais, se depara com uma sala de crianças, elas começaram a fazer muita zuada e ela os pedem para ficarem quietos, sem obedecerem ela se altera e passa uma prova de matemática valendo nota.Isso nos faz lembrar a abordagem tradicional aonde o professor manda e o aluno obedece.
Já no final da aula, todos os alunos foram embora, e só o Leandro tinha ficado, pois seus pais não tinha ido pega-lo. Passado horas Verônica decide leva-lo para casa, onde se encontra na favela, chegando lá descobre que os pais de Leandro foram assasinado. Onde nos faz relacionar com a abordagem comportamentalista onde o homem é uma consequência das influências ou forças existente no meio em que vive. E assim Verônica descobre que Leandro corre um grande perigo, e resolve ajudar o garoto sacrificando sua própria vida, para salvar a vida do seu aluno, uma abordagem humanista onde o professor aceita o aluno tal como é, e compreende os sentimentos que eles possuem, e cognitivista o meio em que os individuos vivem é onde vai se constuir a sua inteligência, onde ela abandona o egocentrismo, esquecendo seus próprios problemas para ajudar, o seu aluno, passando por cima de poderes maior.

Jeane Reis

Vernica

No filme Verônica, é apresentado uma dura realidades, onde é mostrado a vida de um professor em uma rede pública de ensino. Vemos que a professora já estava cansada de seu dia-dia em sala de aula, pois já exercia cerca de vinte anos em exercício como docente. Ela vivia estressada com seus problemas pessoais e familiares e mesmo assim enfrentava todos os dias uma sala de aula na periferia. Esta vida sofrida que esta professora enfrentava, não é fácil, apesar das dificuldades que enfrentava em uma escola na periferia onde os bandidos e traficantes predominavam, um professor não recebe um salário digno do que deveria receber para se manter.
As dificuldades são muitas, mas ela, mesma assim continua em sua profissão e neste momento que o filme nos mostra uma pura realidade de uma sala de aula do ensino básico e em aí percebe-se que o ensino tradicional predomina naquela sala de aula, quando o professor transfere o conhecimento para os alunos e é fixado ali autoridades, e que os mesmos depende do professor. È mostrado também o comportalismo que a escola é uma agencia educacional, onde o professor tem a responsabilidade de planejar e desenvolver o sistema de ensino vemos a teoria sócio-cultural quando o adolescente é integrado, mas também é impregnado nesta sala de aula a abordagem humanística, onde o aluno se torna o centro das atenções, isto é mostrado do começo ao fim do filme, o filme focaliza vários pontos positivos e negativos , falando em relação em uma sala de aula.
No entanto, esta protagonista Verônica, nos dar uma lição de vida em se relacionar em uma sala de aula, mesmo com seus problemas pessoais e familiares ela da conta de sua profissão como educadora. Em uma rede pública de ensino existem muitas coisas que precisam mudar para que se tenha um ensino melhor e autentico.



Antonio Carlos Silva Santos I Semestre

Reflexão do filme “Verônica” relacionado com as abordagens do processo do ensino apresentadas nos seminários

O filme conta a história de uma professora da rede municipal com mais de vinte anos de sala de aula chamada verônica, de como seu esgotamento físico e mental e os fatores externos interferem diretamente na sala de aula.
O estresse, a falta de ânimo e impaciência de verônica, sua situação financeira o fato de sua mãe estar no hospital, tudo isso contribui para sua decisão de querer larga a sala de aula, mas não pode parar porque precisa continuar comendo.
Com o assassinato dos pais de Leandro e o fato dele estar jurado de morte pelos policiais com envolvimento com tráfico e pelos traficantes, muda o ritmo de vida daquela professora, pois ela tenta a todo custo esconder o garoto que é seu aluno. Podemos observar como a corrupção daqueles policiais e o tráfico de drogas na favela interferiu na vida e na prática pedagógica da professora.
Uma cena que chamou minha atenção entre tantas outras foi quando na tentativa de fugir ela vai para casa de uma colega, e Leandro pergunta por que sua colega que também é professora tinha uma casa melhor, ela responde que é porque ela tem a ajuda do ex-marido. Isso nos faz refletir a situação difícil do professor e que com o salário que recebem não podem ter um custo de vida melhor.
Pode se notar claramente a abordagem tradicional no ensino daquela escola, no método de avaliação e na participação do aluno só como ouvinte e da maneira autoritária do professor. Isso fica claro na cena em que ela dá um teste surpresa para punir seus alunos pelo mau comportamento na sala de aula. Percebe-se a falta da abordagem sócio-cultural que coloca em pauta o dialogo entre o aluno, onde ensinando se aprende e aprendendo se ensina. Infelizmente o filme espelha a atual situação da educação brasileira onde a abordagem tradicional esta evidente.
Aluna: Andresa Santos.

Reflexão do Filme "Verônica"

Uma escola cercada por uma favela do Rio de Janeiro, alunos e professores reprimidos na escola por conta das “festas” dadas pelos traficantes do morro. O filme “Verônica”, mostra a realidade vivida por uma professora chamada Verônica, a protagonista, que há vinte anos trabalha no ensino público municipal, passando por problemas pessoais, ela já não tem a mesma paciência e disposição para lidar com os seus alunos na sala de aula.
A temática do filme Verônica, pode ser considerado como uma parte da realidade de escolas, professores e alunos que lidam diariamente com essa problemática dentro da sala de aula. O medo está presente lado a lado, com esses indivíduos, pois a qualquer momento uma bala perdida pode entrar pela janela vitimando um inocente.
A professora Verônica se comove com a triste história de Leandro, um de seus alunos que teve seus pais assassinados pelos traficantes, sendo ele agora o próximo alvo, ela o ajuda de todas as formas; um pendrive é chave de todo o mistério envolvendo as mortes e as perseguições. Sentimentos que ela acredita não existir, começam a surgir durante esse período difícil, o vínculo criado com o aluno é muito forte, e ela torna-se a pessoa mais importante da vida do garoto.
O filme “Verônica” demonstra alguns aspectos em comum com o outro filme já assistido “Entre os muros da escola”, entre eles estão os aspectos sócio-culturais presentes entre os alunos, negros, brancos, moradores de favela, etc. A atitude errônea da professora é reflexo dos seus problemas pessoais que ela os relaciona com seu trabalho e isso junto com os prováveis problemas que os alunos enfrentam, pois são de periferia, fazem com os discentes tenham atitudes que estresse a professora ainda mais. Temos aí um círculo vicioso de problemas sociais misturados e transferidos para o âmbito profissional, algo que acontece muito na nossa realidade. Dessa forma se constitui um caos na educação, pois problemas como: a má formação do professor e as desigualdades sociais penetram na educação e se tornam seu problema e não podem ser resolvido pela própria educação.
O método avaliativo utilizado na escola, encaixa-se na escola tradicional, onde o aluno é submetido a testes e provas, onde os mesmos receberão pontos de acordo com o seu desempenho, a escola não produz outro tipo de avaliação dos alunos, a não ser o já conhecido método utilizado pela maioria das escolas brasileiras. Um conceito que deve ser revisto, e avaliá-lo para descobrir se ainda dá certo.


Smailly Cristian Costa Oliveira
I Semestre

Reflexão sobre os fatores extramuros da escola que interfere diretamente na prática pedagógica da professora e do professor e no processo de aprendizagem do aluno, relacionando com as abordagens do processo do ensino.

Através do filme Verônica, que conta a história de uma professora chamada Verônica que já leciona há vinte anos, que passa por problemas pessoais, pois, a sua mãe necessita fazer uma cirurgia e ela não tem condições de pagar o procedimento cirúrgico, e ela esta separada do marido.Durante a aula, os seus alunos começam a brincar e ela acaba gritando com eles, em seguida ela aplica uma avaliação de matemática.
Um dia no final de sua aula, a informam que os pais de um dos seus alunos, Leandro, não foi buscá-lo, ela diz que espera junto com ele até que alguém o busque mais isso não acontece e ela decide levá-lo até a sua casa. Chegando lá ela descobre que os pais do menino foram assassinados pelos traficantes, e que eles queriam matar o garoto também. Ela leva-o para a sua casa até decidir o que fazer.
Ao tentar pedir ajuda para os policiais ela descobre que eles estavam envolvidos nesse assassinato e que seu ex-marido Paulo policial também estava envolvido com o tráfico e que o menino estava com um pendrive que continha filmagens em que fica evidente o envolvimento destes policiais com os traficantes.
Ela esconde o garoto e depois de várias tentativas de fuga, enfrentando policiais e traficantes, depois de ter sido levada juntamente com o garoto por seu ex-marido e o seu colega, que ia matá-los, Paulo mata o policial e deixa fugir com Lucas, redescobrindo sentimentos que estavam adormecidos na sua vida difícil e solitária.
Fazendo uma analogia com a Abordagem Tradicional, percebe-se que a metodologia é a mesma desta abordagem, em que esta se baseia mais frequentemente na aula expositiva e nas demonstrações do professor a classe, tomada quase como auditório, não há no filme a participação dos alunos durante as aulas, eles apenas atuam como ouvintes. Outro aspecto que está presente no filme e que é analisado por essa abordagem é a avaliação, em que nesta é realizada predominantemente visando à exatidão da reprodução do conteúdo comunicado em sala de aula, no filme a professora sem paciência, com os seus alunos que não estavam se comportando na aula, ela aplica logo em seguida uma avaliação de matemática. Esta explícito no filme o autoritarismo do professor com a sua classe.
Na abordagem sócio-cultural, a educação, para ser válida, deve levar em conta necessariamente tanto a vocação ontológica do homem, que é a vocação de ser sujeito quanto às condições nas quais ele vive, ou seja, no seu contexto. Em outras palavras, o ambiente em que o aluno vive, interfere a depender de seu contexto de vida de maneira positiva ou negativa na aprendizagem do aluno. No caso de Lucas, o ambiente em que ele vive interfere negativamente em sua educação, por que o envolvimento de seu pai com o trafico de drogas e o assassinado dele e de sua mãe, modificaram totalmente a sua vida.

Aluna: Crecia

18.6.09

Comentário do filme Verônica e a abordagem do seminário.

Conforme já havíamos debatemos alguns conceitos solicitados à abordagem sobre alguns aspectos objetivo educativo. Realizaremos a discutir a pratica de questionamentos a reflexões das evidencias que vem relacionando o processo de ensino aprendizagem. Devido os seminários que veio debatendo articulação de alguns aspectos, o filme verônica abrange certas apresentação dirigido o comportamento ético do ser humano. As buscas da superação desses problemas criticam reais é necessário que a professora Verônica viesse tendo progressivamente com o sentido de questões que envolveria seriam conseqüências de valores e relevância de uma cultura na escola. Esse percurso encontra-se um conjunto de concepções relacionado à formação profissional.
Que perde de vista a sua trilha percorrida de transposição didática e fortalecimento a autonomia e crescimento social e cognitivo. Que emergem decorrente posicionamento de investigação acentuada na bordagem comportamentalista. Conforme comportamento do ponto de vista de reflexões coletiva de onde envolvido se colocam intimo na relação de reconstruir articulação de maneira necessária para poder supera seu desafio, enfrentado em sua vida. O filme verônica deixa o conteúdo de resultados benéfico aos dias de hoje, porque ele nos fornecer questões de analise diferente a metodologia que dificilmente enfrentamos em certas escolas que possibilitar, de olhar o presente sem levar em conta a realidade. No entanto incorporando o conteúdo do filme e o seminário o professore e aluno tem algum em comuns altamente inerentes Demonstrando a relatividade de modo diferencial os principais termos atribuído. Que não parece nenhumas variações relativas que possa ser reduzido a uma transformação incontentável, principalmente a essa categoria do ensino poder ser qualificado do bem estarem do funcionamento social. Então e preciso esta atento em certas abordagem do tipo de cooperação ao ensino aprendizagem envolvente que levam o trabalho pedagógico intencional atingir envolvimentos comprometedora de intervenção. Portanto a compreensão da professora do filme em querer ajudar a criança Lucas si compromete muito a sua vida em questão de liberdade, apesar de ela ter demonstrado certo desafio enfrentado algumas abordagem de sentimento emocional.


Sebastiana Brito dos Santos. I semestres

17.6.09

Um guia sobre o uso de tecnologias em sala de aula

Um painel para todas as disciplinas mostra quando - e como - as novas ferramentas são imprescindíveis para a turma avançar

TICs, tecnologias da informação e comunicação. Cada vez mais, parece impossível imaginar a vida sem essas letrinhas. Entre os professores, a disseminação de computadores, internet, celulares, câmeras digitais, e-mails, mensagens instantâneas, banda larga e uma infinidade de engenhocas da modernidade provoca reações variadas. Qual destes sentimentos mais combina com o seu: expectativa pela chegada de novos recursos? Empolgação com as possibilidades que se abrem? Temor de que eles tomem seu lugar? Desconfiança quanto ao potencial prometido? Ou, quem sabe, uma sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos? Se você se identificou com mais de uma alternativa, não se preocupe. Por ser relativamente nova, a relação entre a tecnologia e a escola ainda é bastante confusa e conflituosa. NOVA ESCOLA quer ajudar a pôr ordem na bagunça buscando respostas a duas questões cruciais. A primeira delas: quando usar a tecnologia em sala de aula? A segunda: como utilizar esses novos recursos? Dá para responder à pergunta inicial estabelecendo, de cara, um critério: só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos. Isso exclui, por exemplo, as apresentações em Power Point que apenas tornam as aulas mais divertidas (ou não!), os jogos de computador que só entretêm as crianças ou aqueles vídeos que simplesmente cobrem buracos de um planejamento malfeito. "Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas", afirma Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA. Da soma entre tecnologia e conteúdos, nascem oportunidades de ensino - essa união caracteriza as ilustrações desta reportagem. Mas é preciso avaliar se as oportunidades são significativas. Isso acontece, por exemplo, quando as TICs cooperam para enfrentar desafios atuais, como encontrar informações na internet e se localizar em um mapa virtual. "A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje", afirma Marcia Padilha Lotito, coordenadora da área de inovação educativa da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Em outros casos, porém, ela é dispensável. Não faz sentido, por exemplo, ver o crescimento de uma semente numa animação se podemos ter a experiência real. As dúvidas sobre o melhor jeito de usar as tecnologias são respondidas nas próximas páginas. Existem recomendações gerais para utilizar os recursos em sala (veja os quadros com dicas ao longo da reportagem). Mas os resultados são melhores quando é considerada a didática específica de cada área. Com o auxílio de 17 especialistas, construímos um painel com todas as disciplinas do Ensino Fundamental. Juntos, teoria, cinco casos reais e oito planos de aula (três na revista e cinco no site) ajudam a mostrar quando - e como - computadores, internet, celulares e companhia são fundamentais para aprender mais e melhor.


Nove dicas para usar bem a tecnologia
O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.
O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.
O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.
O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.
O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.
A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.
A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.
A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

16.6.09

ATIVIDADE AVALIATIVA

Assita ao filme: "Verônica". Após a exposição do filme, discutir o filme e fazer uma reflexão sobre os fatores extramuros da escola que interfere diretamente na prática pedagógica da professora e do professor no processo de aprendizagem do aluno, relacionando com as abordagens do processo do ensino apresentadas nos seminários.
A sua reflexão deverá ser postada no blog da turma até o dia 19 de junho de 2009.
(Postagens após a data não serão consideradas para avaliação!). Abaixo o trailer do filme.


13.6.09

Qual é o perfil do professor “ideal”?

Inicialmente para que se possa ser um bom profissional independentemente da área em que atue, é necessário que o mesmo tenha vocação para que se sinta satisfeito desempenhando o seu trabalho.
O perfil do professor “ideal” seria um profissional, que primeiramente gostasse de lecionar, como dito anteriormente. O professor necessita estar devidamente capacitado, para ensinar as disciplinas que são de sua responsabilidade, ou seja, se o mesmo ensina matemática, seria fundamental que ele fosse graduado nessa área, porém apesar da graduação, o mesmo deve estar se atualizando constantemente para que possa modificar ou aperfeiçoar os métodos que utiliza, buscando que esses possam atingir a boa parte ou a todos os alunos, enfim inovar.
Diversas são as situações em que se evidencia a difícil relação entre o professor e os seus alunos, em que se estabelecem barreiras para que esta seja uma relação harmoniosa. Nesse contexto seria fundamental que o educador se torna-se amigo, de seus alunos, questionando-os se eles estão compreendendo o conteúdo, analisando não apenas as críticas, mais as sugestões, pois, em uma sala de aula o professor não apenas ensina mais aprende com seus alunos.

Aluna: Crecia.

8.6.09

Diante do que eram

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologia DCHT
Disciplina Pratica pedagógica I
Campus XXI Semestre 2009.1
Professor Adilson Gomes
Aluna Sebastiana Brito dos Santos




Vou contar um pouco da minha historia na escola. eu sempre gostei de estudar sem necessidade nenhuma de amigos, vizinhos e familiares esta mim impressionando a estudar., sempre tive a boa vontade própria de ir em frente. Mais isso não venha o caso o que eu quero mesmo e comentar sobre a interatividade especifica na sala de aula. Portanto eu vou comentar os dois lados: os positivos e os negativos. Devido as preparação que eu tive na escola, diante de grandes números de disciplinas e professores durante todos os anos. Vou começando relatar os grande pontos negativo que eu tive e que dificultou muito a minha área de aprendizagem, começando pelas algumas concepção pratica relacionada alguma disciplinas, todas as matérias eu achava maravilhosa mais tinha algumas que faltava um pouco daquele tempero bem preparados., È e de preparação mesmo que eu estou argumentando, conforme os ensinamento da metodologia alguns professores deixava a desejar alguns assuntos mais importante daquela disciplina. Porque não havia nenhuma preparação nenhuma formação que pudesse chama atenção do aluno, ou quer force prender o aluno aquela disciplina, ou sim não, na sala de aula. Mais mesmo assim eu não perdia aula. Porque muitas vezes a culpa não era das Matérias mais sim do professor por eles ou elas estas, dando aula em uma disciplina que não e deles. Onde na qual eles não se especializaram. E faziam com que as disciplinas se tornassem difícil. No meu caso ficávamos sem aprender alguns assuntos interessantes porque o professor não articulava o assunto e ficava por isso mesmo. Tanto eu como os meus colegas sem saber que rumos tomarem. Infelizmente eu acredito que nos com aluno tínhamos grande porcentagem de a culpa por não cobra deles e relevava em considerações. No meu ponto de vista faltava um pouco de formação, atualidade. E o importante disso tudo era globalização e as tecnologia de ponta e um pouco da formalidade acadêmica. Porque eu tinha muitos professores que no Maximo só tinha concluído o magistérios e por ali mesmo pararam., não foram em busca de outras informações que pudesse crescer e se qualificar naquela área. Porque muitas vezes eles mesmos se dificultavam na formação de buscar superação dos seus próprios problemas na sala de aula. Outra coisa que eu percebia muita na sala de aula que alguns professores não tinham vontade própria de esta ali na sala ensinando, eles estavam ali como force obrigação mais não como dedicação. Quanto positiva eu tinha um bom relacionamentos com meus colegas, professores e diretores, Portanto que eles eram pessoas bem comunicativa, respeitável,alegres. Estava sempre nos conduzindo a um a um caminho que pudesse levar o horizonte da felicidade. Mais o melhor disso tudo era quando vinha àquelas bondosas estagiaria. Que vinha estagiar na sala de aula.
Com seus presentinhos e sua festinha no final do estágio para nos alegra conforme manda os figurinos. Outra coisa boa também era quando chegava o mês de junho que nos começávamos a nos organizar nossa festa junina com direito a quadrilha pau de sebo e o balaio de cesta básica que eram sorteados no inicio da festa. Ate os professores entravam no meio da nossa brincadeira. Outra coisa boa também quando tinha a feira cultural e as gincanas, eu achava muito saudável para um bom desempenho dos alunos. Por hoje e só estas são os meus relativismos. Até a próxima.











Sebastiana Brito dos Santos





I Semestre

6.6.09

Seminário: Ensino: As abordagens do Processo

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
DCHT - CAMPUS XXI
Disciplina: Prática Pedagógica I
Prof. MSc. Adilson Gomes

Equipe 01: Abordagem tradicional – Data: 09/06/09

Componentes:

Cristiane Nascimento de Souza
Deise Ferreira dos Santos
Karine Nascimento de Oliveira
Maria Fabiana Santos de Jesus
Samile Sande Silva

Equipe 02: Abordagem Comportamentalista – Data: 10/06/09


Componentes:


Elen Santos Leal
Luiza Lima Santos
Maria Eli Alves da Silva
Luandes Silva Nascimento

Equipe 03: Abordagem humanista – Data: 10/06/09

Componentes:

Antonio Carlos Silva Santos
Adriano dos Santos Guabiraba
Lidoelson Batista de Santana
Smailly Cristian Costa Oliveira

Equipe 04: Abordagem Cognitivista – Data: 16/06/09

Componentes:

Joice Xavier Santos
Sarita Ferreira Carvalho
Alinete de Jesus Rodrigues
Jeane Conceição dos Reis
Sebastiana Brito dos Santos

Equipe 05: Abordagem Sócio-cultural – Data: 17/06/09

Componentes:

Andressa Costa Santos
Crecia Vieira de Oliveira
Márcia Souza Santos
Hamone Santos Farias Bastos

Marcadores:

Metodologia ou tecnologia



Oi Galera do bem! O problema é a tecnologia? Comentem.

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Duas escolas, uma receita

Olá, galera do bem!

Leiam a matéria abaixo e comentem.

Prof. Adilson Gomes

Folha de S.Paulo - 31/05/2009

O QUE UNE O COLÉGIO PARTICULAR E O PÚBLICO QUE OBTIVERAM O MELHOR DESEMPENHO NO ENEM NA GRANDE SÃO PAULO

A escola Profa. Lúcia de Castro Bueno cobra disciplina e reprova

Duas escolas, uma receita

por Rafael Balsemão

Cerca de 18 km separam as duas instituições de ensino da Grande São Paulo que obtiveram as melhores notas no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) nas redes pública e particular, respectivamente.

É quase a mesma distância, em pontos (17,46), que separa a nota da escola Profa. Lúcia de Castro Bueno, de Taboão da Serra (melhor colocação da rede pública), da obtida pelo Colégio Vértice, no Campo Belo (maior pontuação entre as particulares de SP).

A melhor estrutura, tanto física quanto pedagógica, explica o fato de o Vértice atingir 75,96 pontos no Enem e de a escola de Taboão da Serra, 58,50. Um conceito bom para a realidade da rede pública, mas abaixo da média das particulares do Estado (60,4).

Mas a diferença entre ambas tende a diminuir se avaliados aspectos comuns: o comprometimento dos pais com a instituição de ensino, a qualificação e a motivação dos professores e o incentivo à leitura e aos estudos extraclasse. A seguir, os ingredientes básicos dessa receita.

1. Família comprometida

No colégio de Taboão da Serra, a relação com a família é forte desde o ingresso dos cerca de 120 alunos na quinta série do ensino fundamental. "A regra do jogo aqui é que o aluno queira estudar e que os pais queiram apoiar", afirma Camilo da Silva Oliveira, 57, diretor da instituição pública que tem 900 alunos.

No ambiente escolar, estão vetados celular, tocador de MP3 e boné. Atrasos não são tolerados. Todas as normas de convivência para pais e alunos estão afixadas nos muros do colégio. "Enquadro as famílias", resume Camilo.

O papel dos familiares na educação também é central no Vértice. "Temos um regime de cumplicidade e parceria com os pais", explica Adilson Garcia, 59, um dos oito diretores do colégio, que também tem cerca de 900 alunos.

No final do ano passado, os pais de 25 estudantes que não estavam adaptados à linha pedagógica do Vértice foram chamados para uma conversa. Assinaram um termo de compromisso.

Para que os filhos continuassem na escola, os estudantes teriam de cumprir um programa pré-estabelecido pelos professores. "É uma forma de dar uma sacudida e chamar à responsabilidade", diz o diretor. Apenas três dos convocados acabaram não se enquadrando e tiveram que deixar a escola.

Segundo a pedagoga Neide Noffs, 60, diretora da Faculdade de Educação da PUC-SP, quando os pais se envolvem com a qualificação da escola, a direção se sente motivada. "Vira uma construção coletiva."

2. Objetivos claros e cobrança de resultados

O ensino no Vértice parte do princípio de que os estudantes devem criar hábitos de estudo ao longo de todo o bimestre, não somente nas semanas de prova. Para isso, o colégio instituiu as "VAs" (verificações de aprendizagem), que acontecem semanalmente ou a cada 15 dias. Os testes valem 30% da nota final do bimestre e obrigam os estudantes a estar sempre em contato com os cadernos. "Você tem que estudar. Não dá para empurrar com a barriga", afirma Beatriz Correia, 17, aluna do terceiro ano do ensino médio.

O diretor acredita que o sucesso do Vértice se deve à dedicação dos profissionais e dos alunos. "Para aguentar o ritmo daqui, tem que gostar." E mais: acreditar em um sistema que prima por regras claras e por cobrança de resultados. "Nossa disciplina é bem definida. As regras são muito bem explicadas", diz Adilson.

Os estudantes do terceiro ano do colégio particular da zona sul sabem disso. Seguem uma carga horária de estudos pesadíssima. De segunda a sexta, entram às 7h15 e saem às 19h, fora as atividades aos sábados pela manhã, quando geralmente são realizados simulados para o
vestibular.

"Deixo de fazer muita coisa, me sinto presa. Chego aqui de dia. Quando saio, já é noite", afirma Marina Bonfim de Azevedo, 17, uma das estudantes que prestará o Enem neste ano.

A pressão para manter o bom desempenho da escola é grande, afirmam os alunos ouvidos pela Revista. "A galera pira com esse negócio", diz um dos alunos do terceiro ano. A recompensa do esforço vem na taxa de aprovação no vestibular. Dos 64 alunos do terceiro ano, em 2008, 15
(23,44%) ingressaram em faculdades que utilizam a prova da Fuvest como forma de seleção. Em média, 47% dos alunos do Vértice são aprovados por ano nas concorridas faculdades públicas.

Na escola Profa. Lúcia de Castro Bueno, os objetivos também são claros, embora a entrada nas melhores universidades do país ainda não seja uma realidade. No último vestibular, nenhum estudante da instituição de Taboão da Serra foi aprovado na USP, por exemplo.

Para chegar lá, a escola estadual adotou um currículo próprio, baseado nos vestibulares das principais universidades do país, como a própria USP, a Unicamp, a Unesp e as federais. "São aquelas que estão antenadas com o mundo. O ensino médio tem que mirar algo", afirma o
diretor, cuja escola também se diferencia das demais da rede pública pelo fato de não acatar a progressão continuada. A escola reprova aluno com baixo rendimento.

3. Educadores comprometidos

Enquanto a média salarial dos professores na escola Profa. Lúcia de Castro Bueno é de cerca de R$ 1.500, no Vértice fica em torno de R$ 6.000.

Mesmo com tamanha diferença salarial, o comprometimento parece o mesmo. A unidade pública da periferia da Grande São Paulo conta com educadores formados pela USP, pela PUC e pelo Mackenzie. Além disso, o trabalho dos docentes é afinado toda terça-feira, quando acontece o
chamado "horário de trabalho pedagógico coletivo".

É uma reunião em que, durante duas horas, os problemas dos alunos são discutidos. "De vez em quando, saem uns quebra-paus", conta Maria Luzia Zanqueta, 58, coordenadora do Ensino Médio. "É um trabalho árduo."

É exatamente na valorização do professor que as duas escolas mais se aproximam. "Para dar aula aqui, a pessoa veste mesmo a camisa", afirma o diretor do Vértice, que conta com vários ex-alunos entre os docentes. A professora de matemática Ana Carolina Koloszuk, 28, é uma delas.
"Vivenciei toda a minha fase escolar aqui. Conheço todos os critérios", explica ela.

Quando foi contratada para lecionar matemática na Profa. Lúcia de Castro Bueno em 2004, Milena Policastro, 29, não tinha a menor ideia do que ia encontrar pela frente. Ex-professora do colégio Objetivo, admite que estava receosa antes de ingressar na rede pública. "Ouvia horrores. Vim com medo", confessa ela, que faz mestrado na USP. "Depois vi que aqui é o meu lugar. Todo o corpo docente é muito preparado."

Além de ensinar cálculos e equações, Milena dá aula de engajamento. Mesmo sem conhecimentos profundos de arte dramática, montou no ano passado um grupo de teatro com os alunos interessados. Os ensaios aconteciam no final da tarde, após as aulas, em uma rotina carente de
atividades extracurriculares.

Tal envolvimento é a base para qualquer instituição que queira se destacar pela qualidade do ensino. "Professores preparados e uma boa relação docente-aluno geram resultados positivos", diz Heliton Ribeiro Tavares, 42, diretor de avaliação da educação básica do Inep,
instituto do Ministério da Educação responsável pelo Enem.

Direto da sala de aula, Milena resume bem o desafio dela, dos colegas na Profa. Lúcia Bueno de Castro e dos educadores do Vértice: "Não há milagre na educação. Você tem que trabalhar."


Dois mundos

Um aluno do terceiro ano do Vértice paga R$ 2.564 de mensalidade. Dispõe de infraestrutura que contribui para o bom desempenho no Enem: pátio arborizado, salas de aula aconchegantes e pequenas - são, no máximo, 34 alunos por turma - e uma quadra de esportes simples, mas bem cuidada. O colégio oferece ainda aulas de dança, teatro e culinária, entre outras.

"O ambiente escolar é fundamental", diz Heliton Tavares, diretor do Inep. Ele destaca também as atividades extracurriculares. "Agregam valor ao indivíduo. Quem tem acesso a elas, passa a ser um aluno com nível crítico maior."

Localizada em uma região carente, a escola Profa. Lúcia de Castro Bueno não consegue oferecer as mesmas oportunidades. "Na parte do ensino, falta pouca coisa. Mas não temos campeonatos de esporte, uma cantina, excursões", reclama Ronaldo Lohman, 16, um dos 35 alunos do ensino médio. Sua colega Juliana Ebner, 16, completa a lista: "Também não temos acesso alaboratórios".

Discrepâncias que se refletem no resultado e na adesão ao Enem. Dos 32 matriculados na instituição pública, 21 prestaram o exame. A nota 58,50 a deixou na 2.596ª posição do ranking nacional.

No colégio particular, 63 dos 64 matriculados no terceiro ano foram os responsáveis pela pontuação que fez do Vértice o "campeão do Enem 2008" na capital paulista e o décimo colocado no país.

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4.6.09

Turma de Letras da UNEB 2009.1 Vespertino

2.6.09

Meus bons tempos de escola

Comecei a estudar com três anos de idade na Creche Maria Luiza Reis Mendonça no município de Aiquara, meus professores daquele tempo dizem até hoje que quando criança era uma menina muito sapeca, não gostava de ficar na minha sala e só queria ficar na sala com as crianças maiores onde meu irmão mais velho estudava. Contam também que gostava muito de bater nos colegas e que sempre ajudava o pessoal da limpeza na escola.
No decorrer de todo aquele tempo na escolhinha lembro-me que gostava de participar de todas as festas, de me vestir de índio e outras coisa mais... Sempre fui uma criança, como posso dizer hiperativa, gostava de brincar e pulava o dia todo até ser vencida pelo cansaço.
Quando estudar na pré na Escola Julio Ignácio de Matos onde estudei até a 4º serie, tive uma formatura de despedida da escolhinha, hoje quando olho aquelas fotos lembro-me de quão bom foi aqueles tempos, lembro também de sete amigas que estudaram comigo da creche até o ensino médio.
Sempre que podia me metia em alguma briga, mesmo que não fosse comigo tava eu lá metida em confusão, quase sempre ia parar na diretoria por brigar (batia até nos meninos )rrsrsrsr ou conversar demais nas aulas.
Com deis anos comecei a estudar no Colégio Municipal Américo Souto, aquilo tudo pra mim era diferente, vários professores na verdade achei tudo muito complicado, mais no decorrer de toda vida escolar nunca pedir de ano nem fiquei em recuperação. Com quinze anos passei a estudar no ensino médio, confesso que estava bastante insegura, pois as pessoas diziam que lá tudo era muito diferente e difícil. No decorrer de três anos passei por muitos colégios, pois em minha cidade não tinha colégio para o ensino médio, só quando fui para o ultimo ano e que construíram o Colégio Estadual Luis Eduardo Magalhães, como pode se ver quase não desfrutei do colégio novo.
Não tenho do que reclamar dos meus professores, sempre gostei de todos. Naquele tempo também gostávamos muito da aula de Educação Física, sempre que tinha horário vago agente tava na quadra jogando vôlei e futsal, hoje já não jogo mais acho até graça quando lembro que ficávamos suadas correndo atrás de uma bola.rsrsrsrsr
Hoje o que me resta é a saudade daqueles bons tempos na escola, saudades dos colegas pois muitos já não vejo há algum tempo, dos passeios que fazíamos pelo rio, dos projetos na escola, dos professores.

Aluna:Andresa Costa Santos, I semestre vespertino

MINHA INFANCIA NA ESCOLA

Tudo começou assim. Aos cinco anos de idade comecei a estudar. Tudo era novidade para mim: a escola, a professora e principalmente os colegas, pois não conhecia nenhum deles.
Ah! Sim, o nome da escola era Escola João Francisco Sacramento e o da professora Edna. O melhor de tudo era o espaço da escola, meus colegas e eu gostávamos de brincar lá, era muito divertido.
Todos os dias eu esperava ansiosa pela hora do lanche e do recreio, uns dos melhores momentos na escola. O dia de sexta-feira era muito alegre, ganhávamos massa de modelar para brincar, fazíamos coisas muito engraçadas.
Fui crescendo, minha colega Estela e eu começamos aprontar travessuras. Sabe o que fazíamos? Vou lhe contar. Na hora do lanche era servido mingau bem quente. Nós colocávamos o mingau nos buracos que haviam no pátio da escola. Sabe o que acontecia? Os coleginhas brincavam perto dos buracos e caiam em nossas armadilhas, sujavam os pés de mingau e nós riamos muito. Estudei dois anos com a mesma professora, apesar do seu jeito exigente. Quando concluir o período de alfabetização tive que mudar de professora, fiquei triste, chorei muito, pois aprendi amá-la.
Karine 1º Semestre

1.6.09

Um começo que ficou na história

Comecei minha vida escolar aos cinco anos de idade contra a vontade da minha famila e contra as regras do governo.Eu era fascinada pela escola. Todos os dias,quando a professora
passava com os alunos em frente a minha casa,eu dava o maior escandalo porque eu também
queria está ali no meio daquelas crianças.Eu já tinha tudo:livro ou melhor cartilha,caderno,lápis
borracha e o mais importante a minha vontade de ir para a escola.Eu até já sabia o alfabeto
todinho,mais não podia ir para a escola porque não tinha a idade permitida pelo governo,que
era sete anos.Todo dia dava um escandalo;quando a minha mãe não aguentou mais,ai,ela foi
conversar com a professora e pediu-lhe que me deixasse frequentar as aulas sem nenhum
compromisso,apenas para conter os meus escandalos e para me fazer feliz.
A professora deixou:que maravilha!naquele dia eu nem voltei para casa com a minha
mãe fiquei logo por lá.Aquele dia foi ótimo.A minha mãe achou que o problema estava
resolvido:que nada!estava só começando.Eu não queria só está ali,eu queria a farda,a atenção
da professora,queria merendar enfim...
Os escandalos continuaram durante dois anos.Coitada da minha mãe!

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