9.12.09
8.12.09
Educação Bancária
Freire denúncia que a narração e a dissertação são características marcantes da educação bancária. “Narração ou dissertação que implica num sujeito- o narrador- e em objetos pacientes, ouvintes- os educandos” (IBID.p 65).
Essa educação apresenta retalhos da realidade de forma estática, sem levar em conta a experiência do educando. “Desta maneira, a educação se torna um ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o depositante” (IBID p. 66).
Como podemos observar a concepção da Educação Bancária, transforma os alunos em um simples depósito, onde o professor deposita suas pesquisas, tendo em si o total conhecimento, escolhendo o conteúdo, e diz a palavra. Tendo o educando como os que não sabem, fazendo com que esses se adaptem as determinações do educador, sem levar em conta o conhecimento que o educando traz em si.
JEANE REIS.
Educação Bancária
Aluna: Andresa Costa II semestre Vespertino
Plano de aula
Unidade de Ensino: Colégio Estadual Antonio Carlos Magalhães
Disciplina: Língua Portuguesa
Professora: Luiza Lima Santos
Conteúdo
Concordancia Nominal
Objetivos
Mostrar aos alunos que a concordancia nominal é de funda mental importancia para a interpretação e produção de textos.
Recursos
Projetor, slides, música, alunos, caixa de som.
Avaliação
Participação dos alunos na atividade oral e escrita.
7.12.09
Universidade do Estado da Bahia-UNEB
Departamento de Ciências Humanas-DCHT
Campus XXI
Componente Curricular: Prática Pedagógica II
Docente: Adilson Gomes
Discente: Deise Ferreira dos Santos
Semestre: II Turno: Vespertino
PLANO DE AULA
Carga horária:
• 1 hora/A
Conteúdo:
• Tipos de Redação
Objetivos:
• Promover o entendimento dos três principais tipos de redações (descrição, narração e dissertação).
• Despertar a pratica da criação de textos.
Metodologia:
• Dinâmica
• Mensagem
• Poesia CORREIA, Raimundo. Raimundo Correia- Poesia
Rio de Janeiro: Agir, 1958.
• Analise interativa dos alunos
• Produção dos alunos
Atividade:
• Oral
• Escrita (a produção da redação)
Recursos:
• Retro Projetor
• Slides
• Texto
ALUNA: SEBASTIANA BRITO DOS SANTOS
2° SEMSTRE VESPERTINO
CAPÍTULO III - A HETERONOMIA A QUE PAULO FREIRE SE OPÕE
3.6 - CONCEPÇÃO BANCÁRIA DA EDUCAÇÃO E A OPOSIÇÃO PROFESSOR/ALUNO
Plano de Aula
Escola: Arte de saber (EAS)
Disciplina: Língua Portuguesa
Professora: Sebastiana Brito dos Santos
Tema: ADVÉRBIOS
Carga Horária: 50min
Conteúdo: ADVÉRBIOS
Objetivo: Mostra Os Classificados Adverbiais
Metodologia: apresentação de dinâmicas relacionados aos advérbios , explicações, atividades do assunto.
Recursos: Data Show
Avaliação: Presenças na sala de aula, interatividade, participação, avaliação.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologia -DCHT
CAMPUS - XXI Turmo: Vespertino 2º semestre
Disciplina: Pratica pedagógica II
Professor: Adilson Gomes
Aluna: Sebastiana Brito dos Santos
Interativa em sala de aula
Há uma crescente utilização do adjetivo “interativo” para qualificar qualquer coisa (computador e derivados, brinquedos eletrônicos, eletrodomésticos, sistema bancário on- line, shows, teatros, estrategios de propaganda e marketing, propaganda de rádios e TV, etc.) cujo funcionamento permite ao usuário – consumidor – espectador – de controle receptor algum nível de participação, de troca ações e de controle sobre acontecimentos pode dizer então que há uma indústria da interatividade em franco progresso. Em sala de aula interativa: A educação presencial e a distancia em sintonia com a era digital e com a cidadania.
Marcos Silva: sociólogo, doutor em educação professor da VERJ da UNESA.
A disposição interativa permite ao usuário serem ator e autor, fazendo da comunidade não apenas o trabalho da emissão, mas co – criação da própria mensagem e da comunicação. Permite sobre acontecimentos e modificação de conteúdos, o usuário pode ouvir, ver, ler, gravar, voltar, ir adiante, selecionar, tratar e enviar qualquer tipo de mensagem para qualquer lugar. Em suma, a interatividade permite ultrapassar a condição de espectador passivo para condição de espectador passivo para condição de sujeito operativo. Muita educação autentica não se faz sem participação genuína do aluno, que a educação não se faz transmitindo de A para B. diante da urgência de modificar o modelo comunicacional baseando na fala dita do mestre que se mantêm inarredável na era digital. Na sala de aula presencial prevalece a baixa participação oral dos alunos e a insistência nas atividades solitárias. Na educação adistancia, via TV, o perfil comunicacional da “telessala” ou “teleaula” se mantém em grande parte centrada na lógica da distribuição, na transmissão massiva de informação ou “conhecimento” E, via internete, os sites educacionais continuam estáticos subutilizando a tecnologia digital ainda centrado na transmissão de dados, desprovidos de mecanismo de interatividade, de criação coletiva. Portanto, seja na sala de aula “inforrica” “equipada” com computadores ligados à internete, seja no site na sala de aula “infopobre”, e preciso ir alem da percepção de que o conhecimento não este mais centrado na emissão. E preciso perceber que doravante os atores da comunicação têm a interatividade e não apenas separação da emissão e recepção própria da mídia de massa e dos sistemas de ensino. Daí ser oportuno conhecer um pouco mais sobre interatividade e assim se inquietar e ousar na modificação da comunicação na aprendizagem, na construção do conhecimento em suma, no exercício da participação cidadã.
PLano de Aula
Universidade Estadual da Bahia-Uneb
Discente: Adriano dos Santos Guabiraba
Docente: Adilson Gomes
Disciplina: Pratica Pedagogica
PLANO DE AULA
CARGA HORÁRIA:1h/A
CONTEÚDO
Escola Literária Barraco
OBJETIVOS
Mostra de forma clara e interativa .
Ligação do Período Histórico.
METODOLOGIA
-Aula mediada.
-Atividade em classe.
RECURSOS
-Projetor.
-Slides
Palestra em DVD
AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e a elaboração de um texto sobre um determinado conteúdo
Adriano dos Santos Guabiraba
Educação Bancária.
Universidade do estado da Bahia- UNEB
Departamento de Ci~encia Humanas e Tecnologias- DCHT Campos XXI
Componente Curricular: Práticas Pedagógica II
Docente: Adilson Gomes
Turno: Vespertino Semestre 2009.2
Data: 16/11/2009
Discente: Antonio Carlos Silva Santos
Educação bancária
Paulo Freire denominava o modelo tradicional de prática pedagogica de "educação bancária,"pois entendia que ela visava á mera transmissão passiva de conteúdo do professor, assumido como aquele que supostamente tudo sabe, para o aluno,que era aquele que nada sabe.Como se o professor fosse preencher com o seu saber a cabeça vazia de seus alunos,semelhante a alguem que deposita dinheiro num banco.
Em um livro7 publicado alguns anos antes do Pedagogia do oprimido, Paulo Freire delineava o problema da alfabetização de adultos alguns pontos que marcariam a reformulção curricular por meio da indisciplinaridade, no periodo de1989 a 1992.Sua prática educacional baseava-se nas experiências acumuladas no campo da educação de adultos em áreas proletárias e sub-proletárias,urbanas e rurais do Brasil durante as decadas de 50 e 60 do século passado.
"A educação bancária " distingue a ação do educador em dois momentos, o primeiro o educador em sua biblioteca adquire os conhecimentos, e no segundo em frente aos educandos narra o resultado de suas pesquisas, cabendo a estes apenas arquivar o que ouviram ou copiaram. Nesse caso não há conhecimento,os educando não são chamados a conhecer,mas a receberem tudo pronto do outro.Freire denuncia que a narração e a dissertação são características marcantes da educação bancária,que implica num sujeito-o narrador- e em objetos pacientes, ouvintes.
Interarividade na Escola
Interatividade na escola é uma necessidade, pois com ela consegue envolver educador e educando. Segundo Marcos a interavidade nada mais é, que o meio de todos se comunicarem com o todo, para ele é fundamental dentro das escolas e só acontece, quando doscente e discente andam juntos.
A interatividade existe quando professor e aluno podem se expressar e expor suas ídéias com afetividade.
Postado por Márcia Souza Santos.
Plano de Aula
Universidade do Estado da Bahia
Aluna: Márcia Souza Santos
Plano de Aula
Conteúdo
Ortografia
Uso do “S”, “Z”, “X”, “Ch””.
Objetivos
Despertar para algumas constâncias no uso das letras do “S”, “Z”, “X”, “Ch””.
Observar que a boa ortografia é elemento facilitador na produção de bons textos.
Metodologia
Dinâmica
Mensagem
Atividades escritas
Analisar interatividades dos alunos
Avaliação
Oral
Escrita
Recursos
Quadro
Piloto
Papel
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT
Disciplina: Prática Pedagógica II
Professor: Adilson
Semestre 2009.2
Aluna: Márcia Souza Santos
6.12.09
Sala de Aula Interativa:
Marco Silva
Como já dizia Paulo Freire: “A educação tem que ser de ‘A’ com ‘B’, e não de ‘A’ para ‘B’ ou de ‘A’ sobre ‘B’. Porém, muitos educadores ainda não se importam com esse pensamento dele, permanecendo com o tradicional falar/ditar do mestre.
Devemos lembrar também, que muitas vezes essa forma de ensino permanece devido ao receio que muitos educadores têm de tornar suas aulas mais interativas, não deixando os alunos fazerem parte da produção de conhecimento e muito menos, deixando que as novas tecnologias de informação e comunicação adentrem no seu ambiente de trabalho (a sala de aula).
Mas vale lembrar que a interatividade pode ser dividida em três fundamentos:
- Sugere que sejam disponibilizadas aberturas para que os alunos possam participar e intervir nas ações cotidianas do ensino e aprendizagem.
- Sugere que disponibilizem aberturas para que seja rompida a transmissão unidirecional autoritária e que a transmissão seja feita então, de forma participativa, para que todos possam ser emissores e receptores ao mesmo tempo.
Sugere que deixem livres os acessos ao conhecimento, apenas mostrando para os alunos os caminhos possíveis a serem seguidos e os deixando livres para escolher. Defende-se a idéia de que cada um constrói o seu próprio conhecimento A sala de aula interativa seria o ambiente ‘perfeito’ para rompermos barreiras com o tradicional falar/ditar do mestre. Nesse ambiente, ele abriria um leque de oportunidades para os alunos, disponibilizando co-autoria e múltiplas conexões, permitindo que o aluno escolha, busque e construa o seu próprio conhecimento. E o aluno deixaria então de ser um mero receptor de informações, e passaria a ser um co-autor delas, já que assim ele ganha a oportunidade de auto-produzir conhecimento, e não de apenas reproduzi-lo.
Vale ressaltar também que toda essa busca de transformação do ensino escolar é muito importante nos dias de hoje, já que as novas tecnologias de comunicação e informação estão se tornando peças chaves no nosso dia-a-dia. Portanto, para estarmos inseridos no mundo daqui algum tempo, possivelmente precisaremos estar andando lado a lado com essas invenções tecnológicas
Enfim, é interessante ressaltarmos que a interatividade nada mais é que um meio de todos se comunicarem com o todo. E dentro do ambiente escolar ela se torna cada vez mais fundamental por causa do futuro (acredito que não tão longe). Precisamos desde já, tentar inserir na cabeça das pessoas que elas também têm o direito de se comunicar, e acima de tudo, de produzir o seu próprio conhecimento. Afinal, é comodiz Marco Silva: “A interatividade é o pão cada vez mais cotidiano de uma sociedade inteira.”. (p.2
marcos Silva faz um aparato brilhante sobre como de fato seria benéfico a prática da interatividade dentro da sala de aula, eu concordo plenamente com as palavras dele, talvez um dia possamos chegar a colocar o que ele propõe em prática.Embora a maioria dos educadores falem tanto em interagir com o aluno o que se percebe-se é uma demagogia camuflada pela hipocrisia, até mesmo dentro da universidade, onde ainda somos sujeitos a famosa lei “manda quem pode e obedece quem tem juízo” o tradicionalismo está entranhado nas paredes da rede de ensino que pra mudar essa realidade acredito que vai demorar um pouco
cristiane Nascimento de Souza
EDUCAÇÃO BANCÀRIA
Karine Nascimeto de Oliveira
Plano de aula
Universidade do Estado da Bahia-UNEB.
Disciplina:Língua Portuguesa.
Professora:Maria Eli Alves da Silva.
PLANO DE AULA
CARGA HORÁRIA:1h/A
CONTEÚDO
Concordância verbal-gramática.
OBJETIVOS
Empregar de forma adequada a concordância verbal - compreender a importancia do seu uso na vida cotidiana.
METODOLOGIA
-Aula mediada.
-Atividade em classe.
RECURSOS
-Projetor.
-Slides.
AVALIAÇÃO
A avaliação será processual,somatória,tendo como base ;participação escrita e oral.
4.12.09
Variações linguisticas
UE: COLÉGIO ESTADUAL ODILON ANDRADE
PROFESSORA: JEANE REIS
SÉRIE: 1º
Conteúdo
Variações linguisticas
Objetivos
- Compreender que a língua é constituida por variações linguisticas e que estas devem ser respeitadas de acordo com as situações de pprodução.
- Despertar no educando a consciência crítica a respeito da necessidade de combater o preconceito linguistico.
Metodologia
- Apresentação da temática
- discussão do tema com os alunos, fazendo um levantamento dos conhecimentos prévios que estes tem sobre o assunto.
- exibição de slides,filmes, videos, e DVD.
Recursos
Video, aparelho de som, DVD.
Avaliação
Processual, por meio de atividade escrita.
INTERATIVIDADE EM SALA DE AULA
Segundo Silva(2000) a palavra "interatividade" originou-se no início da década de 70, no contexto das críticas aos meios e tecnologias de comunicação unidirecionais, e atualmente está sendo muito utilizada.O termo "interatividade" vêm do termo " interação".
Existem pessoas que consideram interatividade como sinônimo de interação, outras como interação digital, e há outras que dizem ser uma troca. Mas, para Silva, interatividade é muito mais do que interação digital, ele afirma que " Interatividade é a disponibilização consciente de um ou mais comunicacional de modo expressivamente complexo, ao mesmo tempo atentando para as interações existentese promovendo mais e melhores interações, seja entre usuário e tecnologias digitais ou analógicas, seja nas relações presenciais ou virtuais entre seres humanos".
Assim, a interatividade faz com que a participação seja entendida como troca de ações, controla acontecimentos e modificações de conteúdos, além de facilitar atividades , pois permite que a pessoa ouça, leia, grave etc.
SAMILE SANDE SILVA - II semestre vespertino