Letras Uneb/Ipiaú - Turma 2009.1

"O homem sentiu sempre - e os poetas frequentemente cantaram - o poder fundador da linguagem, que instaura uma sociedade imaginária, anima as coisas inertes, faz ver o que ainda não existe, traz de volta o que desapareceu". (Émile Benveniste)

19.1.10

Educação Bancaria

        Segundo Paulo Freire (2005), no modelo bancario, a educação se torna um ato de depositar , em que os educandos são depositários e o educador,  o depositante. Em lugar de comunicar-se, o educador faz comunicados e depositos que o educandos recebem pacientemente, memorizam e repetem.
       Não há nessa educação bancaria uma troca de informaçãoes, o aluno não tem voz ativa apenas recebe os comunicados que são passados. A experiência do aluno não tem espaço para fortalecer essa apredizagem, sendo o aluno apenas recebedor das informações.
  



Aluna: Ellen S. Leal

4.1.10

plano de aula

UE: Colégio Bom Viver
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
PROFESSOR: Ellen Santos Leal





Plano de aula


Conteúdo:

Figuras de linguagens:
-metáfora
-comparação
-antonomásia
-aliteração
-ironia
-catacrese
-eufemismo
-hipérbole
-prosopopéia
-paranomasia
-sinestesia
-pleonasmo
-polissíndeto
-inversão
-gradação
-zeugma
-anáfora
-elipse

Objetivos:

Os alunos deverão compreender e ampliar o conhecimento sobre essas figuras de linguagens.

Metodologia:

Dinâmica para a apresentação da turma.
Aula explicativa, citando exemplos.

Recursos:

Data show
Gramática

Avaliação:
Avaliar a participação do aluno no decorrer da aula e atividade em grupo.

9.12.09

 PLANO DE AULA

Conteúdo: substantivo

Objetivos: identificar os substantivos tanto na oralidade quantonos textos escritos.Empregar corretamente os substantivos de acordo com suas classificações e flexões.

Metodologia: Através de explicação oral; textos escritos e dinâmicas.

Desenvolvimento: 1° momento: conversa informal com a turma, e leitura da mensagem " A árvore dos meus amigos" para reflexão do dia.
2° momento: dinâmica de apresentação, solicitar à turma que se organizem em dupla, aonde ambos irão se entrevistar com os seguintes questionamentos: nome, onde mora, idade, o que mais gosta de fazer, religião, uma qualidade e um defeito e uma frase que gosta muito.
3° momento: apresentação das duplas;
4° momento: explicação do conteúdo.
5° momento: dinâmica segredo dos substantivos. A turma em circulo, aprofessora começará a dinâmica dizendo a seguinte frase: vou para diz o nome de alguma ciadade e o nome de alguma coisa que levaria para a viagem, que terá que começar com a letra inicial da pessoa que está no ladao direito ou esquerdo da pessoa que estará falando, a dinâmica continuará até que alguém descubra o segredo.

Recursos: Data Show

Avaliação: através da participação na aula,.

Observação: a aula poderá sofrer alterações de acordo com o desenvolvimento da mesma.

Plano Postado Por Maria Fabiana II Semestre -Uneb-Vespertino

8.12.09

Educação Bancária

Freire denúncia que a narração e a dissertação são características marcantes da educação bancária. “Narração ou dissertação que implica num sujeito- o narrador- e em objetos pacientes, ouvintes- os educandos” (IBID.p 65).

Essa educação apresenta retalhos da realidade de forma estática, sem levar em conta a experiência do educando. “Desta maneira, a educação se torna um ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o depositante” (IBID p. 66).

Como podemos observar a concepção da Educação Bancária, transforma os alunos em um simples depósito, onde o professor deposita suas pesquisas, tendo em si o total conhecimento, escolhendo o conteúdo, e diz a palavra. Tendo o educando como os que não sabem, fazendo com que esses se adaptem as determinações do educador, sem levar em conta o conhecimento que o educando traz em si.



JEANE REIS.

Educação Bancária

         Na educação bancária a metodologia de ensino privilegia o ato da repetição e memorização do conteúdo. Assim, o educador “deposita” na cabeça do aluno conceitos a serem exigidos na avaliação, onde avalia aquilo que foi depositado.

         Na educação bancária cabe ao educador adquirir conhecimento, e em frente aos educandos expor aquilo que aprendeu, ao educando cabe arquivar o que ouviu ou copiou. Sendo assim a educação bancária possui papéis rigidamente definidos, o educador é o sábio que possui o conhecimento enquanto o educando é sempre aquele que não sabe.
         Por mais que se tente mudar ou inovar a metodologia de ensino do metódo tradicional e uma possibilidade que estar muito longe da nossa realidade, pois estudar os conceitos do que seja uma educação libertadora é uma coisa, agora aplicar um novo metódo na sala em frente ao aluno é um processo totalmente diferente que não deve partir só do educador mais o educando deve fazer parte desse processo de forma conscientizadora.

Aluna: Andresa Costa   II semestre Vespertino

Plano de aula

Unidade de Ensino: Colégio Estadual Antonio Carlos Magalhães
Disciplina: Língua Portuguesa
Professora: Luiza Lima Santos

Conteúdo
Concordancia Nominal

Objetivos
Mostrar aos alunos que a concordancia nominal é de funda mental importancia para a interpretação e produção de textos.

Recursos
Projetor, slides, música, alunos, caixa de som.

Avaliação
Participação dos alunos na atividade oral e escrita.      

 

7.12.09

Universidade do Estado da Bahia-UNEB


Departamento de Ciências Humanas-DCHT

Campus XXI

Componente Curricular: Prática Pedagógica II

Docente: Adilson Gomes

Discente: Deise Ferreira dos Santos

Semestre: II Turno: Vespertino



PLANO DE AULA

Carga horária:

• 1 hora/A


Conteúdo:

• Tipos de Redação


Objetivos:

• Promover o entendimento dos três principais tipos de redações (descrição, narração e dissertação).

• Despertar a pratica da criação de textos.


Metodologia:

• Dinâmica

• Mensagem

• Poesia CORREIA, Raimundo. Raimundo Correia- Poesia

Rio de Janeiro: Agir, 1958.

• Analise interativa dos alunos

• Produção dos alunos


Atividade:

• Oral

• Escrita (a produção da redação)


Recursos:

• Retro Projetor

• Slides

• Texto

ALUNA: SEBASTIANA BRITO DOS SANTOS


2° SEMSTRE VESPERTINO



CAPÍTULO III - A HETERONOMIA A QUE PAULO FREIRE SE OPÕE



3.6 - CONCEPÇÃO BANCÁRIA DA EDUCAÇÃO E A OPOSIÇÃO PROFESSOR/ALUNO



Exemplo de educação antidialógica é a "concepção bancária da educação" (FREIRE, 1983, p. 66), a qual mantém a contradição entre educador-educando (cf. idem, p. 67). A concepção bancária distingue a ação do educador em dois momentos, o primeiro o educador em sua biblioteca adquire os conhecimentos, e no segundo em frente aos educando narra o resultado de suas pesquisas, cabendo a estes apenas arquivar o que ouviram ou copiaram. Nesse caso não há conhecimento, os educando não são chamados a conhecer, apenas memorizam mecanicamente, recebem de outro algo pronto. Assim, de forma vertical e antidialógica, a concepção bancária de ensino "educa" para a passividade, para a acriticidade, e por isso é oposta à educação que pretenda educar para a autonomia.

Freire denuncia que a narração e a dissertação são características marcantes da educação bancária. "Narração ou dissertação que implica num sujeito - o narrador - e em objetos pacientes, ouvintes - os educando" (ibid, p. 65). Mantendo a contradição entre educador e educando, a narração não promove a educação: "narração de conteúdos que, por isto mesmo, tendem a petrificar-se ou a fazer-se algo quase morto" (IBID). Essa educação apresenta retalhos da realidade de forma estática, sem levar em conta a experiência do educando. "Desta maneira, a educação se torna um ato de depositar, em que os educando são os depositários e o educador o depositante" (IBID, p. 66). Por isso, Freire a chama de concepção "bancária da educação" (IBID, p. 67), em que cabe ao educando apenas ser depósito, arquivar informações. Mas, como nos fala Freire, "os grandes arquivados são os homens" (ibid), na medida em que essa educação sem práxis nega a criatividade, não há transformação, não há saber, os homens não podem tornar-se autônomos. A visão bancária possui papéis rigidamente definidos, o educador é o sábio que possui o conhecimento enquanto o educando é sempre aquele que não sabe. Em resumo, o educador é que educa, sabe, pensa, diz a palavra, disciplina, opta e prescreve a opção, atua, escolhe o conteúdo programático, identifica a autoridade do saber com sua autoridade funcional, e finalmente, é o sujeito do processo. Os educando, ao contrário, são educados, não sabem, são pensados, escutam docilmente, são disciplinados, seguem a prescrição, têm papel passivo, não são ouvidos, devem adaptar-se às determinações do educador, e são meros objetos (cf. ibid, p. 66-67). Por isso, nessa visão distorcida de educação os homens são seres de adaptação e ajustamento. O problema é que quanto mais são tratados como depósitos, menos serão capazes de consciência crítica e de libertarem-se da situação de opressão. Essa educação autoritária inibe a capacidade de perguntar, poda a curiosidade (cf. FREIRE e FAUNDEZ, 1986, p. 46), gera um homem passivo, ingênuo, que não é capaz de um pensar autêntico. Assim, há a aceitação passiva das estruturas que tornam os homens seres para outro, heterônomos. Ela, em vez de transformar o homem em ser autônomo, de realizar sua vocação de Ser Mais, o torna autômato46, o que é uma forma de heteronímia.

A educação bancária mantém a "inconciliação entre educador-educando" (FREIRE, 1983, p. 71) e também sugere uma "dicotomia inexistente homens-mundo" (idem), na medida em que põe os homens como meros "espectadores e não recriadores do mundo" (IBID). Por isso, a educação bancária condiciona as pessoas para que se adaptem ao mundo, vivam nele aceitando a opressão sem se revoltar contra os patrões, os governantes, ou quem quer que possa os oprimir. Ou seja, para que trabalhem, cumpram as leis, sem questionar o próprio papel que ocupam na sociedade. Isso nega o homem como sujeito de suas ações e como ser de opção. Dessa forma, a educação bancária é educação como prática da dominação, mantém o educando na ingenuidade e assim, ele se acomoda ao mundo de opressão, permanecendo na heteronímia.

Ainda, a educação bancária com a pura transferência de conteúdos, a não participação do educando na produção do conhecimento, é um dos elementos responsáveis pela desmotivação, pela falta de interesse em estudar o que é "passado" em sala de aula (cf. FREIRE e SHOR, 1987, p. 15s). Freire chama a atenção para um produto genuíno da educação bancária, os altos índices de déficit quantitativo e qualitativo na educação, que constituem obstáculo para o desenvolvimento do país e para sua emancipação. Segundo Freire (1997, p. 11), o termo evasão escolar é ideológico, pois é posto de uma forma a dar a entender que as crianças estão fora da escola por vontade delas, mas na verdade elas são expulsas da escola, excluídas especialmente pela organização bancária. O termo correto é "expulsão escolar" (FREIRE, 1995, p. 46). Isso está relacionado ao despreparo científico dos educadores e a educação atrelada à ideologia elitista que alfabetiza não a partir da realidade do educando. Expulsar uma criança da escola é condená-la ao silêncio, se não tem como ler e escrever ou os faz de forma precária, não conseguirá manter relações verdadeiramente dialógicas em uma sociedade que existe pela palavra, dependerá de idéias e temas externos, e assim não conseguirá conquistar a própria autonomia.




Plano de Aula

Escola: Arte de saber (EAS)

Disciplina: Língua Portuguesa

Professora: Sebastiana Brito dos Santos

Tema: ADVÉRBIOS



Carga Horária: 50min

Conteúdo: ADVÉRBIOS

Objetivo: Mostra Os Classificados Adverbiais

Metodologia: apresentação de dinâmicas relacionados aos advérbios , explicações, atividades do assunto.

Recursos: Data Show

Avaliação: Presenças na sala de aula, interatividade, participação, avaliação.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB


Departamento de Ciências Humanas e Tecnologia -DCHT

CAMPUS - XXI                              Turmo: Vespertino 2º semestre

Disciplina: Pratica pedagógica II

Professor: Adilson Gomes

Aluna: Sebastiana Brito dos Santos



                                                      Interativa em sala de aula

Há uma crescente utilização do adjetivo “interativo” para qualificar qualquer coisa (computador e derivados, brinquedos eletrônicos, eletrodomésticos, sistema bancário on- line, shows, teatros, estrategios de propaganda e marketing, propaganda de rádios e TV, etc.) cujo funcionamento permite ao usuário – consumidor – espectador – de controle receptor algum nível de participação, de troca ações e de controle sobre acontecimentos pode dizer então que há uma indústria da interatividade em franco progresso. Em sala de aula interativa: A educação presencial e a distancia em sintonia com a era digital e com a cidadania.

Marcos Silva: sociólogo, doutor em educação professor da VERJ da UNESA.

A disposição interativa permite ao usuário serem ator e autor, fazendo da comunidade não apenas o trabalho da emissão, mas co – criação da própria mensagem e da comunicação. Permite sobre acontecimentos e modificação de conteúdos, o usuário pode ouvir, ver, ler, gravar, voltar, ir adiante, selecionar, tratar e enviar qualquer tipo de mensagem para qualquer lugar. Em suma, a interatividade permite ultrapassar a condição de espectador passivo para condição de espectador passivo para condição de sujeito operativo. Muita educação autentica não se faz sem participação genuína do aluno, que a educação não se faz transmitindo de A para B. diante da urgência de modificar o modelo comunicacional baseando na fala dita do mestre que se mantêm inarredável na era digital. Na sala de aula presencial prevalece a baixa participação oral dos alunos e a insistência nas atividades solitárias. Na educação adistancia, via TV, o perfil comunicacional da “telessala” ou “teleaula” se mantém em grande parte centrada na lógica da distribuição, na transmissão massiva de informação ou “conhecimento” E, via internete, os sites educacionais continuam estáticos subutilizando a tecnologia digital ainda centrado na transmissão de dados, desprovidos de mecanismo de interatividade, de criação coletiva. Portanto, seja na sala de aula “inforrica” “equipada” com computadores ligados à internete, seja no site na sala de aula “infopobre”, e preciso ir alem da percepção de que o conhecimento não este mais centrado na emissão. E preciso perceber que doravante os atores da comunicação têm a interatividade e não apenas separação da emissão e recepção própria da mídia de massa e dos sistemas de ensino. Daí ser oportuno conhecer um pouco mais sobre interatividade e assim se inquietar e ousar na modificação da comunicação na aprendizagem, na construção do conhecimento em suma, no exercício da participação cidadã.

PLano de Aula

Universidade Estadual da Bahia-Uneb


Discente: Adriano dos Santos Guabiraba

Docente: Adilson Gomes

Disciplina: Pratica Pedagogica





PLANO DE AULA



CARGA HORÁRIA:1h/A





CONTEÚDO



Escola Literária Barraco



OBJETIVOS



Mostra de forma clara e interativa .

Ligação do Período Histórico.





METODOLOGIA



-Aula mediada.

-Atividade em classe.



RECURSOS



-Projetor.

-Slides

Palestra em DVD



AVALIAÇÃO



A avaliação será processual e a elaboração de um texto sobre um determinado conteúdo





Adriano dos Santos Guabiraba

Educação Bancária.

Universidade do estado da Bahia- UNEB
Departamento de Ci~encia Humanas e Tecnologias- DCHT Campos XXI
Componente Curricular: Práticas Pedagógica II
Docente: Adilson Gomes
Turno: Vespertino Semestre 2009.2
Data: 16/11/2009
Discente: Antonio Carlos Silva Santos


Resenha

        Na educação tradicional, demonada por Paulo Freire (2001) de "bancária" , o educando recebe passivamente os conhecimentos, tornando-se um depósito de informações fornecidas pelo educador.
Educa-se para arquivar o que se depositam. A consciência bancária pensa que quanto mais se dá mais se sabe. A experiência tem mostrado que, a maioria dos individuos é inerte, por não haver estimulo para a criação (FREIRE, 2001).
         A educação bancária é a opção que o professor faz por simplesmente transmitir seus conhecimentos aos alunos, levando-os a aceitar passivamente a posição de quem recebe tudo pronto sem refeltir, questionar, intervir. Nesse sentido,
                                                  
                                          (...)    a educação se torna um ato de depositar, em que os educandos são os
                                          depositários e o educador o depositante. (...) Em lugar de cominicar-se, o e-
                                          educador faz " comunicados" e depósitos que os educandos, meras incidências,
                                          recebem pacientemente, memorizam e repetem. E aí a "educação bancária" da
                                          educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a
                                          de receberem os depósitos, guardá-los e arquivá-los ( FREIRE, 2004, P.58)


       A concepção bancária distingue a ação do educador em dois momentos, o primeiro o educador em sua biblioteca adquire os conhecimentos, e no segundo em frente aos educandos narra o resultado de suas pesquisas, cabendo a estes apenas arquivar o que ouviram ou copiaram. Nesse caso não há conhecimento, os educandos não são chamados a conhecer, apenas memorizam mecanicamente, recebem de outro algo pronto.
      A visão  bancária possui papés rigidamente definidos, o educador é o sábio que possui o conhecimento enquanto o educador é sempre aquele que não sabe. Em resumo, o educador é que educa, sabe, pensa, diz a palavra, disciplina, opta e prescreve a opção, atua, escolhe o conteúdo programático, indentifica a autoridade funcional, e finalmente, é o sujeito do processo.
       Portanto, para Freire, é pelo diálogo que se dá a verdadeira comunicação. Nele os interlocutores são ativos e iguais. A comunicação é uma relação social igualitária, dialogal, que produz conhecimento.


FREIRE, P. Educação e mudança. 24ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17ª ed. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1987. p.33-43.

Educação bancária

Paulo Freire denominava o modelo tradicional de prática pedagogica de "educação bancária,"pois entendia que ela visava á mera transmissão passiva de conteúdo do professor, assumido como aquele que supostamente tudo sabe, para o aluno,que era  aquele que nada sabe.Como se o professor fosse preencher com o seu saber a cabeça vazia de seus alunos,semelhante a alguem que deposita  dinheiro num banco.
Em um livro7 publicado alguns anos antes do Pedagogia do oprimido, Paulo Freire delineava o problema da alfabetização de adultos alguns pontos que marcariam a reformulção curricular por meio da indisciplinaridade, no periodo de1989 a 1992.Sua prática educacional baseava-se nas experiências acumuladas no campo da educação de adultos em áreas proletárias e sub-proletárias,urbanas e rurais do Brasil durante as decadas de 50 e 60 do século passado.
"A educação bancária " distingue a ação do educador  em dois momentos, o primeiro o educador em sua biblioteca adquire os conhecimentos, e no segundo em frente aos educandos narra o resultado de suas pesquisas, cabendo a estes apenas arquivar o que ouviram ou copiaram. Nesse caso não há conhecimento,os educando não são chamados a conhecer,mas a receberem tudo pronto do outro.Freire denuncia que a narração e a dissertação são características marcantes da educação bancária,que implica num sujeito-o narrador- e em  objetos pacientes, ouvintes.
Diante dessa temática  observa-se  que o  aluno não pode se expressar, ele é tido como uma caixa vazia que precisa ser preenchida, e  o professor é  quem tem tudo para  preencher essa caixa. Para  o aluno  ter  conhecimento é preciso abolir com a ideia de que só o professor é o único que tem todo saber. A experiência que os alunos trazem de casa devem ser levados em conta na sala de aula, o diálogo estabelecido entre professor e aluno, a troca do saber pode trazer uma nova realidade a educação.

Fonte:  www.ivanvalente.com.br/canais/especiais/paulofreire/artigo/joaozanetic.htm


Maria Eli Alves da Silva

Interarividade na Escola

       Interatividade na escola é uma necessidade, pois com ela consegue envolver educador e educando. Segundo Marcos a interavidade nada mais é, que o meio de todos se comunicarem com o todo, para ele é fundamental dentro das escolas e só acontece, quando doscente e discente andam juntos.
      A interatividade existe quando professor e aluno podem se expressar e expor suas ídéias com afetividade.

Postado por Márcia Souza Santos. 

Plano de Aula

Universidade do Estado da Bahia


Aluna: Márcia Souza Santos



Plano de Aula



Conteúdo

 Ortografia

Uso do “S”, “Z”, “X”, “Ch””.


Objetivos

 Despertar para algumas constâncias no uso das letras do “S”, “Z”, “X”, “Ch””.

 Observar que a boa ortografia é elemento facilitador na produção de bons textos.

Metodologia

 Dinâmica

 Mensagem

 Atividades escritas

 Analisar interatividades dos alunos


Avaliação

 Oral

 Escrita


Recursos

 Quadro

 Piloto

 Papel

Universidade do Estado da Bahia – UNEB


Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT

Disciplina: Prática Pedagógica II

Professor: Adilson

Semestre 2009.2

Aluna: Márcia Souza Santos












“Educação bancária”

(Paulo Freire)



Paulo Freire foi o criador e defensor de uma pedagogia crítica e considerada perigosa. Ele recusa o ensino “bancário” para ele o ensino bancário deforma a criatividade do educador e educando.

As idéias e os escritos de Paulo Freire são partes importantes para a mudança social, dirigem-se aquelas que vêem o futuro do homem.

O conceito “bancário” da educação para assinalar a perniciosa relação professor depositante e aluno depósito de conhecimento, revelando assim seu papel com instrumento de dominação, Paulo Freire desenvolveu seu oposto, concepção de educação como uma situação que desafia a pensar corretamente e não a memorizar, uma educação que propicie diálogo comunicativo que problematize educador e educando.

Segundo Freire o educador tem que ser criador, investigador, inquieto, rigorosamente curioso, humilde e persistente.

6.12.09

Sala de Aula Interativa:

Marco Silva

Como já dizia Paulo Freire: “A educação tem que ser de ‘A’ com ‘B’, e não de ‘A’ para ‘B’ ou de ‘A’ sobre ‘B’.  Porém, muitos educadores ainda não se importam com esse pensamento dele, permanecendo com o tradicional falar/ditar do mestre.

 Devemos lembrar também, que muitas vezes essa forma de ensino permanece devido ao receio que muitos educadores têm de tornar suas aulas mais interativas, não deixando os alunos fazerem parte da produção de conhecimento e muito menos, deixando que as novas tecnologias de informação e comunicação adentrem no seu ambiente de trabalho (a sala de aula).

 Mas vale lembrar que a interatividade pode ser dividida em três fundamentos:

  1. Sugere que sejam disponibilizadas aberturas para que os alunos possam participar e intervir nas ações cotidianas do ensino e aprendizagem.
  2. Sugere que disponibilizem aberturas para que seja rompida a transmissão unidirecional autoritária e que a transmissão seja feita então, de forma participativa, para que todos possam ser emissores e receptores ao mesmo tempo.

Sugere que deixem livres os acessos ao conhecimento, apenas mostrando para os alunos os caminhos possíveis a serem seguidos e os deixando livres para escolher. Defende-se a idéia de que cada um constrói o seu próprio conhecimento A sala de aula interativa seria o ambiente ‘perfeito’ para rompermos barreiras com o tradicional falar/ditar do mestre. Nesse ambiente, ele abriria um leque de oportunidades para os alunos, disponibilizando co-autoria e múltiplas conexões, permitindo que o aluno escolha, busque e construa o seu próprio conhecimento. E o aluno deixaria então de ser um mero receptor de informações, e passaria a ser um co-autor delas, já que assim  ele ganha a oportunidade de auto-produzir conhecimento, e não de apenas reproduzi-lo.

Vale ressaltar também que toda essa busca de transformação do ensino escolar é muito importante nos dias de hoje, já que as novas tecnologias de comunicação e informação estão se tornando peças chaves no nosso dia-a-dia. Portanto, para estarmos inseridos no mundo daqui algum tempo, possivelmente precisaremos estar andando lado a lado com essas invenções tecnológicas

 Enfim, é interessante ressaltarmos que a interatividade nada mais é que um meio de todos se comunicarem com o todo. E dentro do ambiente escolar ela se torna cada vez mais fundamental por causa do futuro (acredito que não tão longe). Precisamos desde já, tentar inserir na cabeça das pessoas que elas também têm o direito de se comunicar, e acima de tudo, de produzir o seu próprio conhecimento. Afinal, é comodiz Marco Silva: “A interatividade é o pão cada vez mais cotidiano de uma sociedade inteira.”. (p.2

marcos Silva faz um aparato brilhante sobre como de fato  seria benéfico a prática da interatividade dentro da sala de aula, eu concordo plenamente com as palavras dele, talvez um dia possamos chegar a colocar o que ele propõe em prática.Embora a maioria dos educadores falem tanto em interagir com o aluno o que se percebe-se é uma demagogia camuflada pela hipocrisia, até mesmo dentro da universidade, onde ainda somos sujeitos a famosa lei “manda quem pode e obedece quem tem juízo” o tradicionalismo está entranhado nas paredes da rede de ensino que pra mudar essa realidade acredito que vai demorar um pouco 

cristiane Nascimento de Souza

 

EDUCAÇÃO BANCÀRIA

A prática pedagógica tradicional era denominada por Paulo Freire, "educação bancária", pois o professor é o principal transmissor de conhecimentos, supostamente quem tudo sabe e o aluno aquele que nada sabe. Na dita "educação bancária" o aluno era considerado como uma caixa vazia, onde o professor depositava seu conhecimento e o aluno aprenderia, sendo assim o aluno era um mero espectador.
Por mas que se critique o método tradicional, ele sempre estará presente em nossas escolas.


Karine Nascimeto de Oliveira

Plano de aula

Universidade do Estado da Bahia-UNEB.
Disciplina:Língua Portuguesa.
Professora:Maria Eli Alves da Silva.


PLANO DE AULA

CARGA HORÁRIA:1h/A



CONTEÚDO

Concordância verbal-gramática.

OBJETIVOS

Empregar de forma adequada a concordância verbal - compreender a importancia do seu uso na vida cotidiana.

METODOLOGIA

-Aula mediada.
-Atividade em classe.

RECURSOS

-Projetor.
-Slides.

AVALIAÇÃO

A avaliação será processual,somatória,tendo como base ;participação escrita e oral.













4.12.09

Variações linguisticas

UE: COLÉGIO ESTADUAL ODILON ANDRADE
PROFESSORA: JEANE REIS
SÉRIE: 1º


Conteúdo

Variações linguisticas

Objetivos

  • Compreender que a língua é constituida por variações linguisticas e que estas devem ser respeitadas de acordo com as situações de pprodução.
  • Despertar no educando a consciência crítica a respeito da necessidade de combater o preconceito linguistico.

Metodologia

  • Apresentação da temática
  • discussão do tema com os alunos, fazendo um levantamento dos conhecimentos prévios que estes tem sobre o assunto.
  • exibição de slides,filmes, videos, e DVD.

Recursos

Video, aparelho de som, DVD.

Avaliação

Processual, por meio de atividade escrita.


JEANE REIS

INTERATIVIDADE EM SALA DE AULA

Segundo Silva(2000) a palavra "interatividade" originou-se no início da década de 70, no contexto das críticas aos meios e tecnologias de comunicação unidirecionais, e atualmente está sendo muito utilizada.O termo "interatividade" vêm do termo " interação".
Existem pessoas que consideram interatividade como sinônimo de interação, outras como interação digital, e há outras que dizem ser uma troca. Mas, para Silva, interatividade é muito mais do que interação digital, ele afirma que " Interatividade é a disponibilização consciente de um ou mais comunicacional de modo expressivamente complexo, ao mesmo tempo atentando para as interações existentese promovendo mais e melhores interações, seja entre usuário e tecnologias digitais ou analógicas, seja nas relações presenciais ou virtuais entre seres humanos".
Assim, a interatividade faz com que a participação seja entendida como troca de ações, controla acontecimentos e modificações de conteúdos, além de facilitar atividades , pois permite que a pessoa ouça, leia, grave etc.

SAMILE SANDE SILVA - II semestre vespertino