Letras Uneb/Ipiaú - Turma 2009.1

"O homem sentiu sempre - e os poetas frequentemente cantaram - o poder fundador da linguagem, que instaura uma sociedade imaginária, anima as coisas inertes, faz ver o que ainda não existe, traz de volta o que desapareceu". (Émile Benveniste)

30.11.09

Educação Bancária

29.11.09

OS TRÊS ESTADOS DO CAPITAL CULTURAL DE BOURDIEU

Capital cultural é o conjunto dos instrumentos de apropriação dos bens simbólicos.São todos os intrumentos que constitui sua história e seus modos de viver, estes são os bens simbólicos, e este conjunto forma o seu patrimônio cultural ou seja, o seu capital cultura.Na sociologia da educação de BOURDIEU a caracteristica principal é: diminuição do peso do fator econômico,(BENS MATERIAIS) em comparação ao peso do fator cultural, o que explica as desigualdades.Ele considera que esta questão olhando sob o ponto de vista de consumo cultural depende de como o individuo se apropria dos bens culturais e este capital simbólico de um individuo vale tanto quanto sua educação em geral o seu treinamento para apreciar a música, a pintura , o cinema ou qualquer outra modalidade cultural.Num sentido mais amplo, constitui o capital cultural de um individuo ou comunidade a soma de todos esses instrumentos que permitem o consumo e a produção dos bens simbólicos.No entendimento de BOURDIEU este capital cultural pode existir sob três formas: no estado INCORPORADO, no estado OBJETIVADO e no estado INSTITUCIONALIZADO.No estado incorporado, o capital cultural torna-se parte da pessoa o dominio maior ou menor da lingua culta e as informações sob o mundo escolar.O capital cultural no seu estado incorporado constitui, uma base da herança cultural familiar que atua de forma mais marcante na definição do futuro escolar dos descendentes, uma vez que as referência culturais, os conhecimentos considerados apropriados e legítimos e o dominio maior bou menor da lingua culta trazida de casa (herança familiar) facilitam o aprendizado dos conteudos e dos códigos escolares, funcionando como uma ponte entre o mundo da familia e da escola.Todos estes bens que pode ser considerado um patrimônio hereditári, não é passado de um dia para o outro nem pode ser comprado e é de propriedade inata e pode apresentar um grau de dissimulação muito elevado mais pode ser reconhecido imediatamente no contato com sua origens ou escapa por efeito da propria condição de indentidade cultural que ele carrega.No estado objetivado o capital cultural existe sob a forma de bens culturais, tais como esculturas, pinturas, livros, o cinema etc.Nesse estado o capital cultural esta inceparavelmente ligado ao capital econômico pois para possuir os bens econômicos na sua materialidade é necessario ter o capital econômico, o que se evidência na compra de livros, por exemplo.No entanto, para apropriar-se simbólicamente desses bens é necessario possuir capital cultural no estado incorporado.Quando não há um equilíbrio entre o capital cultural e o capital cultural de consumo, significa que uma parte da população pode ter acesso ao capital cultural via consumo mas permanecerá alheio de sua produção.No estado institucionalizado o capital cultural acontece por meio do capital econômico em forma de diplomas escolares.Este estado intitucinalizado a garantia em valor econômico do individuo é que é determinado pela instituição escolar.Para BOURDIEU a sociedade vive em conflitos contantes de dominantes e dominados e a origem desses conflitos não são apenas econômica.A dominação é também simbólica, e todos profundamente ligados a outros campos, inclusive da econômia.Os dominados passam a atuar de acordo com estes princípios, colaborando -os e reforçando-os na sua tentativa de se encaixar neles, é a luta pela inclusão e querer se tornar "igual''.O estado para BOURDIEU é o detentor privilegiado do senso comum, que monopoliza esse tipo de violência simbólica e se constitui atravez de diversos capitais no seu processo de construção a disputa no campo de poder é em grande parte pelo dominio do poder sobre o Estado.Para ele a Educação tem por obrigação de expor, tornar visíveis e bem conscientes as relações de qualquer tipo de dominação, para que as pessoas possam estar alertas para criar possibilidades de libertação.

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EDUCAÇÃO BANCARIA

Paulo Freire denomina como “educação bancaria” aquele método onde o professor é visto como único detentor do conhecimento, conhecido também como método tradicional, sendo o aluno uma “caixa” vazia  a espera de preenchimento, ou melhor, tudo que o  aluno precisa saber é transmitido pelo professor. O educador faz\ uma analogia onde o professor deposita seu conhecimento dentro da cabeça do aluno, da mesma forma como alguém deposita dinheiro em um banco, sem nenhum tipo de interação entre ambos, já que o professor nada tem a aprender com o aluno.

Apesar de muito criticado o método tradicional é bastante utilizado pelos educadores mesmo que de maneira inconsciente. E mesmo aqui dentro da universidade onde é discutido quase que frequentemente, esse é o tipo de realidade que está muito longe de ser banida da sala de aula.   

Cristiane nascimento


24.11.09

Comentário sobre a Educação Bancária do educador Paulo Freire (1921-1997)

Para o educador Paulo Freire o modelo tradicional de prática pedagógica era denominado de “educação bancária”, pois fazendo uma analogia, poderia ser exemplificado da seguinte forma: o professor deposita o seu conhecimento na cabeça do aluno, assim como uma pessoa deposita um dinheiro em um banco. Este termo “educação bancária” utilizado pelo educador, apareceu pela primeira vez no seu livro Pedagogia do Oprimido, escrito nos anos de mil novecentos e sessenta e sete a mil novecentos e sessenta e nove. Neste contexto o professor é quem transmite e detêm o conhecimento, considerado como verdade absoluta e inalterável. Não existe uma interação entre o professor e o aluno para a produção de conhecimento, pois acredita-se que o aluno nada sabe. Refletindo sobre esse assunto percebe-se que cabe a nois graduandos, futuros professores modificarmos esta realidade, que acontece em várias salas de aulas, sendo fundamental a participação dos alunos para que se possa produzir conhecimento, sendo assim, através do diálogo o aluno vai adquirir conhecimento com o professor bem como o professor com o seu aluno.

Discente: Crecia

23.11.09

Educação bancária

Paulo Freire denominava o modelo tradicional de prática pedagógica de “educação bancária”, pois entendia que ela visava a transmissão de conteúdos pelo professor, assumindo o papel daquele que tudo sabe, ao aluno que, por sua vez, era visto como aquele que nada sabe.
É possível perceber que esse “tipo” de educação é inteiramente voltado para a questão política porque, ao assumir o papel daquele que sabe tudo na sala de aula, o professor deixa os alunos sem participar das aulas, sem curiosidade de aprofundar no assunto e o docente não leva em conta a experiência do educando. Por isso, o aluno é sempre visto como depósito, sem capacidade de consciência crítica e sem liberdade de expressão. Dessa maneira, o que pode ser chamado de interação, é totalmente eliminado entre professor e aluno gerando uma aula chata, cansativa e monótona para os discentes.
A educação bancária leva os indivíduos a se adaptarem ao mundo, vivendo nele aceitando a opressão sem se revoltar contra os patrões, os governantes ou quem quer que possa oprimir, ou seja, para que trabalhem, cumpram as leis, sem questionar o próprio papel que ocupam na sociedade.
É preciso que, ao contrário de o professor, como menciona Paulo Freire na educação bancária, seja um ser dotado de conhecimento em relação ao aluno que é visto como uma “caixa vazia” que nada sabe, é imprescindível que ambos troquem idéias e cresçam juntos na igualdade e liberdade de expressão.

Luandes Nascimento

22.11.09

Plano de Aula

Escola:Prof Altino Cosme de Cerqueira
Disciplina:Lingua Portuguesa
Prof:Alinete
Tema 1



Carga Horária:1 h/A





Conteúdo:

Estrutura e formação de palavras.

Objetivos:

Mostrar alguns exemplos práticos de como são formadas as palavras.

Metodologia:

Apresentação do conceito, Explicação e exemplificação, Aplicação de atividades.

Recursos:

Pincel e quadro


Avaliação:

Compreensão, participação nas atividades propostas.

Marcadores:

Equipe: Crecia, Deise e Karine.

Resumo Crítico

No texto As contradições da herança de Pierre Bourdieu, ele cita que segundo Heródoto, na época dos primórdios, a vida entre os persas decorreu bem, pois, eles se contentavam em ensinar as crianças a montar a cavalo, atirar com arco e não mentir. E observa que atualmente nas sociedades diferenciadas, coloca-se de maneira muito particular a questão absolutamente fundamental em toda sociedade: que é a ordem das sucessões, ou seja, a gestão da relação entre pais e filhos e, mais precisamente, da perpetuação da linhagem e de sua herança, o pai, essa espécie de “tendência a preservar no ser”, perpetuar a posição social. É preciso muitas vezes distinguir-se dele, supera-lo e, em certo momento senti-lo e nega-lo, um exemplo o pai e o filho. A transmissão da herança depende de todas as categorias sociais (embora em graus diversos – instituições de ensino que funcionam como um princípio da realidade). Por causa da perpetuação da linhagem de sua herança, onde os pais muitas das vezes impõe aos filhos que eles sigam essa perpetuação, levando a ocorrência de fracassos e decepções. É papel hoje da escola confirmar ou opor-se a eles.Essa escola contribui decisivamente para a constatação da identidade.Na matriz da trajetória social e da relação com essa trajetória ocorre, duplas vinculações (que nascem especialmente das discordâncias entre as disposições do herdeiro e o destino encerrando em sua herança). A família (Genéricas: em todas as famílias, ligadas a propensão a se perpetuar e específicas: segundo as características da herança) é geradora de tensões e contradições. O pai é o sujeito e o instrumento de um “projeto” (em suas disposições herdadas, é transmitido inconscientemente, explicitamente, por ações educativas).Herdar é transmitir essas disposições.”A identificação do filho com o desejo do pai, com desejo de ser continuado faz o herdeiro sem história” (P. 232).O pai em trajetória interrompida, o filho que rejeita o pai, real é aceitar, tomando-o por conta própria, o ideal.O pai que rejeita (nega), fazendo sua própria superação, o desejo do pai.Muitas pessoas sofrem continuamente devido as decomposições entre duas realizações e as expectativas dos pais que eles não conseguem satisfazer sem repudiar.
O filho para “fazer sua vida”, nega a herança que o pai levou toda uma vida construindo e isso é doloroso tanto para o pai como para o filho. Quando o filho herda a herança do pai o seu fracasso se torna maior, mas quando o filho decide seguir seu próprio caminho o seu êxito é maior que o fracasso.
Diante disso é necessário evitar que a família se transforme na causa última dos mal-estares, que ao que parece é determinado por ela. Conclui apresentando a análise do “romance familiar de neuróticos”, em que o autor Freud observava que, muitas das vezes, os sonhos diurnos da pós-puberdade apropiam-se do “tema das relações familiares”, para ele isto servia para realizar desejos, corrigir a existência tal como ela é, e que visam principalmente, dois objetivos, que são o erótico e o ambicioso. Segundo o psicanalista por detrás deste (o objeto ambicioso) esconde-se, também, quase sempre, o objetivo erótico. Bourdieu não afirma nem invalida essa afirmação, ele apenas chama a atenção para o que o psicanalista transmite em silêncio: que o desejo apenas se manifesta, em cada campo, sob a forma específica que, em determinado momento do tempo, lhe é atribuída por esse campo e que é, em mais de um caso, a da ambição.
Através da leitura do texto percebemos que, o autor discute sobre as relações familiares. Ao citar vários exemplos do pai e do filho, podemos exemplificar assim de acordo com o que compreendemos que diversas poderiam ser essas situações, dentre elas: um pai que é advogado e quer que o filho siga a sua profissão, neste contexto o filho poderia aceitar o pedido do pai e viver uma vida, que não seria sua, daí a afirmação citada anteriormente “a identificação do filho com o desejo do pai com desejo de ser continuado faz o herdeiro sem história” (P. 232), ou seja, ele aceita o que o seu pai o impõe. Um outro exemplo seria de um pai que deseja que o filho faça vestibular para medicina, porém ele quer fazer vestibular para direito, ele não segue a vontade do pai e faz vestibular para o que ele deseja, ou seja, o contraria. Ou ainda um filho que se torna médico, atendendo ao pedido do pai, porém se tornar profissional, mas, se sente decepcionado por ter escolhido esta profissão, pois, ele descobriu que não tinha vocação para atuar nesta profissão, daí atribuir à família a culpa de fracassos e decepções. No que diz respeito à escola esta tem o papel fundamental para a formação da identidade, sendo que ela pode se opor ou confirmar a opinião da família.

Referência:

BOURDIEU, Pierre.”Lês contradictions de I’héritage”, publicado originalmente In BOURDIEU, P. (org.), La Misére du monde, Paris, Éditions du Seuil, 1993.P. 711-718.

19.11.09

EDUCAÇÃO BANCÁRIA.

O educador Paulo Freire denominou "educação bancária", a educação que se caracteriza por "depositar", no aluno, conhecimentos, informações, dados, fatos etc.
Na educação bancária, através de formas autoritárias de ensino , o professor simplesmente desembrulha um conjunto de informações orais ou escritas para encher a cabeça dos alunos, dando lugar a memorização de conteúdos pré-fixados, asssim, consequentemente, ocorre a reprodução mecânica das idéias que foram transmitidas pelo professor, impedindo que o aluno questione, discuta e critique.
Mas, é importante lembrar que apesar da educação bancária ser caracterizada como o modelo da educação tradicional, da transmissão, do armazenamento de informações e da repetição, nós, enquanto educadores, mesmo que inconscientes, também recorremos a algumas atitudes tradicionais para desenvolvermos as nossas práticas pedagógicas.

SAMILE SANDE SILVA - II SEMESTRE -VESPERTINO

18.11.09

Educação Bancária

É certo que o processo educativo que antecedeu os dias de hoje "sofreu" um grande desgaste por ser um modelo estático.Porém, se análisado num âmbito geral pode-se constatar que se esse modelo bancário segundo (Freire )perdurou por tanto tempo é porque alguma coisa deu certo.A educação bancária colocada por (Freire) que é o mesmo modelo tradicional,é um martírio.Será a chamada educação bancária um bicho de sete cabeças?Muitos objetivos foram alcançados por educadores e educandos em todas as partes do mundo, com o mesmo modelo educacional existente durante todo esse tempo.É sabido que o ensino necessita de alguns ajustes devido as transformações que ocorre na sociedade.Mas, isso supõe acréscimos e não a erradicação.Como seria o aprendizado do aluno iniciante?Como ele vai aprender a ler e a escrever se não for utilizado as técnicas tradicionais?O aluno iniciante não tem suporte para buscar sozinho ele necessita do conhecimento do professor e também do modelo tradicional, para a partir dali, começar seu desenvolvimento de pesquisador. A mudança precisa acontecer de uma forma gradual para que não haja perda de identidade sobre o papel do educador e sobre o que é educar.

Marcadores:

UE: Colégio Estadual Antonio Carlos Magalhães
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
PROFESSOR: Luandes Nascimento

PLANO DE AULA


CONTEÚDO

Aposto e vocativo

OBJETIVOS

Ø Reconhecer a diferença entre aposto e vocativo
Ø Identificar o aposto e o vocativo em textos

METODOLOGIA
Ø Exposição oral mostrando aos alunos o conceito de aposto e vocativo diferenciando-os.
Ø Pedir aos alunos que identifiquem oralmente, nas frases apresentadas em sala de aula, o aposto e o vocativo.
Ø Término da aula com a mensagem “SAUDADE” de Fernando Pessoa.

RECURSOS
Ø Data show (slide)
Ø Atividade xerocada
Ø Mensagem saudade

AVALIAÇÃO
Processual, através da participação dos alunos durante a aula e da atividade escrita

Plano de Aula

UE: José Mendes Andrades
Disciplina- Língua Porgugues
Conteúdo- Classificação das vozes verbais: - Voz ativa, passiva ereflexiva. Objetivo- Classificar e identificar as vozes verbais.
Metodologia- Apresentação do conceito de vozes verbais; Explicação e exemplificação de vozes verbais; Aplicação de atividades.
Recursos- Quadro, piloto, data shou e texto.
Avaliação- Atavés da participação e da aplicação de atividades.

Plano de Aula

Karine Nascimento de Oliveira
1. Conteúdo: Vozes verbo: voz ativa, passiva e reflexiva.
2. Objetivo: Identificar, conceituar e classificar as vozes verbais.
3. Metodologia: a). Leitura; b). identificação das voves no texto; c). apresentação do conceito de vozes verbais; d). explicação e exemplificação de vozes verbais no texto; e). aplicação de atividades.
4. Recursos: Quadro, piloto, data shou e texto.
5. Forma de Avaliação: Qualitativa e quatitativa.
6. Instrumentos de Avaliação: Participação do aluno e questionário escrito.

Marcadores:

17.11.09

Plano de aula

Universidade do Estado da Bahia
Campus XXI
Disciplina: Língua Portuguesa
Professora: Hamone Santos
Tema 01: Substantivo
PLANO DE AULA
Conteúdo
- Realizar uma breve abrangência a respeito das classes gramaticais.
- Definir os conceitos das classificações do substantivo.
- Apresentar aos alunos as flexões do substantivo.
Objetivos
- Reconhecer os diferentes conceitos que são dados ás classificações do substantivo, de acordo com seu uso na Língua Portuguesa.
-Identificar a classificação em que o substantivo se apresenta nas frases.
-Criar situações onde o aluno possa estar participando da aula interagindo com os demais, questões relacionados ao conteúdo exposto.
Metodologia
- Rotina: frequência e leitura reflexiva
-Exposição do conteúdo a ser estudado, relacionando os conceitos do substantivo com suas classificações e flexões, através de exemplos e frases.
-Verificar junto à turma outros exemplos de substantivo identificando suas características.
-Dividir a sala em grupos com quatro alunos todos os grupos onde os mesmo responderam a uma lista de substantivo coletivos.
-Realização de atividade em sala de aula.
-Correção de atividade com a participação de todos em sala da aula.
Recursos:
- Serão utilizadis slides no data show que constará em conceitos e definições do substantivo.
-Atividade relacionada ao conteúdo de formna dinâmica.
Avaliação
- Cada discente será avaliado de forma individual.
- O aluno será avaliado no decorrer da aula, através de sua participação e interação junto à turma a respeito do conteúdo exposto, além de seu comportamento em sala de aula.

15.11.09

PLANO DE AULA

UE: Universidade do Estado da Bahia - UNEB
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
PORFESSOR: Andresa Costa

Tema 01: Figuras de Linguagem (Hipérbole, Antítese, Metáfora, Comparação, Pleonasmo.)


PLANO DE AULA


CARGA HORÁRIA: 1h


CONTEÚDO

Figuras de linguagem
Hipérbole
Antítese
Metáfora
Comparação
Pleonasmo

OBJETIVOS

Apresentar os conceitos dessas figuras de Linguagem.
Refletir a presença dessas figuras de linguagem no contexto social e nos textos literários.
Uma dinâmica para melhor compreensão do assunto.


METODOLOGIA

Durante o processo de ensino e aprendizagem, serão realizados:, apresentação de slide, leituras de textos, exposições de vídeos, e música.

RECURSOS

Gravuras, textos, Vídeos, músicas, multimídias (PC, projetor de slide, caixa de som.)

AVALIAÇÃO

A Avaliação do desempenho do aluno, individual ou coletivamente, levará em conta a participação e o interesse na execução de tarefas e a freqüência.
Atividade escrita.

14.11.09

UE: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB CAMPUS XXI
DISCIPLINA:
Português
PROFESSORA: Crecia

Tema 01: Intertextualidade

PLANO DE AULA

CARGA HORÁRIA: 1H / A

CONTEÚDO

Intertextualidade
· Todo texto é um hipertexto?
· As relações intertextuais mais comuns.
· A intertextualidade referencial.Intertextualidade: uma ponte reconstruída ou criada pelo leitor?

OBJETIVOS

Fazer com que exista uma interação entre os alunos e a professora, para que através de exemplos simples do cotidiano, eles possam aprender o assunto.


METODOLOGIA

Fazer perguntas aos alunos, para que possa existir uma interação entre a professora e a classe, leitura de textos, de poesia e análise da letra de música.

RECURSOS

Textos, poesia, material xerografado, multimídia (CD) e data show.

AVALIAÇÃO

Será realizada através da participação dos alunos no decorrer da aula, sendo observado a interação destes com a classe e o comportamento.

12.11.09

plano de aula

PLANO DE AULA

Ue: Sucesso pra vida toda

Disciplina: língua portuguesa e literatura

Professora: Cristiane Nascimento de Souza

Conteúdo:

 Pré- modernismo, As vanguardas européias e Semana de arte moderna

Objetivo:

Trabalhar uma das escolas literárias mais importantes do contexto histórico do Brasil, devido as suas características,

Metodologia:

Aula expositiva oral e explicativa.

Recursos:

Quadro branco e piloto, exposição de DVD.

Avaliação:

Freqüência, participação. Comportamento e trabalho escrito e oral sobre modernismo 1ª e 2ª geração ( este ultimo em grupo)

 

 

PRÉ-MODERNISMO 

 CARACTERÍSTICAS

O Pré-Modernismo é um movimento literário tipicamente

Brasileiro. Convencionou-se chamar de Pré-Modernismo o período

anterior à Semana de Arte Moderna de 1922. O Pré-Modernismo é um período de transição, pois ao mesmo tempo em que encontrávamos produções conservadoras como as poesias parnasianas e simbolistas, encontrávamos as primeiras produções de caráter mais moderno, preocupadas com a realidade brasileira da época.

Principais características do Pré-Modernismo brasileiro:

Ruptura com o passado = As novas produções rompem com o

academismo e com os modelos preestabelecidos pelas antigas estéticas.( linguagem mais coloquial. Mais próxima do povo)

Denúncia da realidade = A realidade não oficial passa a ser a

temática do período.( aumento de favelas)

Regionalismo =São retratados o sertão nordestino, o interior

paulista, os subúrbios cariocas, entre outras regiões brasileiras.

Tipos humanos marginalizados = Nas obras desse período,

encontram-se retratadas muitas figuras marginalizadas pela elite, como o sertanejo nordestino

Principais autores do Pré-Modernismo brasileiro:

 Euclides da Cunha = retratou a miséria do subdesenvolvido nordeste do país com a obra: Os serões

Lima Barreto = retratou a vida carioca urbana e suburbana do

início do século XX com a obra: Triste fim de policarpo quaresma

Monteiro Lobato = retratou a miséria dos moradores do interior

do sudeste e a decadência da economia cafeeira.

Graça Aranha = retratou a imigração alemã no Espírito Santo.

Augusto dos Anjos * = apresenta uma classificação problemática, não podendo ser apenas estudado como um autor pré modernista. Sua obra apresenta elementos de várias estéticas. Mas para  fins didáticos costuma-se estudá-lo como pré-modernista.

Exposição do vídeo

        

         As vanguardas européias

Futurismo-

Cubismo

Surrealismo

Dadaísmo

Expressionismo

Todas as vanguardas tinham a mesma característica, ou seja, o profundo desprezo pela gramática. Eles defendiam também a liberdade pela vida, cada um fazer dela o que achar melhor, ser feliz, colocar pra fora todo tipo de expressão.

 Semana de arte moderna

Aconteceu nos dias 13,15 e 17 de fevereiro 1922 no teatro municipal de são Paulo com o intuito de conectar as novas tendências que já estavam acontecendo na Europa (as vanguardas) com a realidade brasileira a fim de resgatar a consciência de brasilidade.

Anita Malffati morou por algum tempo na Europa e quando ela voltou para o Brasil trouxe com ela essa tendência que deu origem a semana de arte moderna.

Trabalho em grupo

1ª parte a sala se divide em dois grupos:

O 1º grupo fica a primeira fase do modernismo

O 2ª grupo fica com a segunda fase do modernismo

Trabalho escrito e apresentação oral

postado por Cristiane nascimento 

 

PLANO DE AULA

UE: Colégio Cenecista Padre Otacílio
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
PROFESSORA: Samile Sande Silva Data: 26/10/09 Série: 5ª


CONTEÚDO:
- Adjetivo

OBJETIVOS:
-Integrar-se na classe;
-Identificar os adjetivos em frases e textos;
-saber classificar os adjetivos quanto à sua formação.

METODOLOGIAS:
- Chamada nominal;
-Dinâmica;
-Aula co-participada;
-Atividade.

RECURSOS:
-Quadro;
-Pincel;
-Papel;
-Datashow.

Avaliação:
_Compreensão e participação dos alunos nas atividades propostas.

REFERÊNCIAS:
-TESOTO, Lídio & DISCINI, Norma. Novo texto e contexto 5. São Paulo: Editora do Brasil, 1994.
-MESQUITA, Roberto Melo & MARTOS,Cloder Rivas. Gramática Pedagógiga. 16ª edição. São Paulo: Saraiva, 1989.
-AMARAL,Emília; PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do & ANTÔNIO, Severino. Novo manual, nova cultural. Edição Integral. São Paulo: Círculo do livro, 1996.
-AZEVEDO, Dirce Guedes de. Festa de Palavras 3. Edição renovada. São Paulo: FTD,1993.

11.11.09

Plano de Aula

COLÉGIO SUCESSO

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSOR: SMAILLY CRISTIAN

DATA: 26/10/09

PLANO DE AULA

CONTEÚDO

As palavras e expressões que podem oferecer dificuldade na grafia.

Dicas de gramática.

OBJETIVOS

Compreender e interpretar as diferentes expressões e grafias do português;

Empregar adequadamente os conhecimentos gramaticais nas orações.

METODOLOGIA

Aula expositiva;

Aplicação de atividade.

RECURSOS

Quadro;

Piloto;

Atividade xerografada.

AVALIAÇÃO

Através de atividades;

Participação dos alunos;

Frequência.

1ª equipe:
Cristiane Nascimento. Maria Fabiana e Samile Sande
A Escola conservadora: As desigualdades frente à escola e à cultura.
PIERRE BUORDIEU
“- Vê-se nas oportunidades de acesso ao ensino superior o resultado de uma relação direta que, ao longo da escolaridade, pesa com rigor desigual sobre os sujeitos das diferentes classes sociais.”
- “Um jovem da camada superior tem oitenta vezes mais chances de entrar na universidade que um filho de um assalariado agrícola.”
- “Mas não é suficiente enunciar o fato da desigualdade diante da escola, é necessário descrever os mecanismos objetivos que determinam a eliminação continua das crianças desfavorecidas. ”“
- “Da mesma forma que os jovens das camadas superiores se distinguem por diferenças que podem estar ligados á diferença de classe social, também os filhos das classes populares que chegam até o ensino superior parecem pertencer a famílias que diferem na média de sua categoria.””
- “As pesquisas sobre os estudantes das faculdades de letras tendem a mostrar que a parte do capital cultural que é a mais diretamente rentável na vida escolar é constituída pelas informações sobre o mundo universitário, pela facilidade verbal e pela cultura livre adquirida nas experiências extra-escolares”
A escolha do destino
“as atitudes dos membros das diferentes classes sociais, pais ou crianças e, muito particularmente, as atitudes a respeito da escola, da cultura escolar e do futuro oferecido pelos estudos são, em grande parte, a expressão do sistema de valores implícitos e explícito que eles devem a sua posição social”
“-De fato, podem dizer que a escolha de um curso, ou local onde se deseja estudar, na maioria dos casos exprime concordância plena entre a vontade da família e as orientações por ela, para Bourdieu
as condições objetivas que definem as atitudes dos pais e que dominam as escolhas da carreira e
escolar. Se o “capital cultural” influência na ascensão escolar, o filho de um operário tem duas chances em cem de chegar ao ensino superior.
Regulam seu comportamento objetivamente pela estimativa empírica(comum) dessas esperanças objetivas,comuns a todos indivíduos de sua categoria”
“-Assim, compreende-se por que a pequena burguesia, classe de transição, adere mais fortemente aos valores escolares, pois a escola lhe oferece chances razoáveis de satisfazer a todas suas expectativas, confundindo os valores do êxito social com as de prestígio cultural.”
“- O capital cultural e o ethos (valores), ao se combinarem concorrem para definir as condutas escolares e as atitudes diante da escola que constituem o principio de eliminação diferencial de crianças das diferentes classes sociais”.
O funcionamento da escola e sua função de conservação social.
“- para que sejam favorecidos os mais favorecidos e desfavorecidos os mais desfavorecidos, é necessário e suficiente que a escola ignore no âmbito dos conteúdos do ensino que transmite, dos métodos, e técnicas de transmissão e dos critérios de avaliação, as desigualdades culturais entre as crianças das diferentes classes sociais.”
“- “Produtos de um sistema voltado para uma transmissão de uma cultura aristocrática, em seu conteúdo e espírito, os educadores inclinam-se a desposar os seus valores com mais ardor talvez porque lhe devem o sucesso universitário e social.”
- “Nas provas orais, os professores, consciente ou inconsciente, diferenciam a facilidade “natural”, constituída da facilidade de expressão e de desenvoltura elegante, da destreza “forçada”, freqüente nos estudantes das classes populares e médios e que trai o esforço para se conformar ( à custo de dissonâncias e de um certo tom artificial) às normas do discurso universitário”.
A escola e a prática cultural
- “Os indivíduos que têm um nível de instrução mais elevado têm os maiores chances de ter crescido num meio culto”.