Letras Uneb/Ipiaú - Turma 2009.1

"O homem sentiu sempre - e os poetas frequentemente cantaram - o poder fundador da linguagem, que instaura uma sociedade imaginária, anima as coisas inertes, faz ver o que ainda não existe, traz de volta o que desapareceu". (Émile Benveniste)

2.6.09

MINHA INFANCIA NA ESCOLA

Tudo começou assim. Aos cinco anos de idade comecei a estudar. Tudo era novidade para mim: a escola, a professora e principalmente os colegas, pois não conhecia nenhum deles.
Ah! Sim, o nome da escola era Escola João Francisco Sacramento e o da professora Edna. O melhor de tudo era o espaço da escola, meus colegas e eu gostávamos de brincar lá, era muito divertido.
Todos os dias eu esperava ansiosa pela hora do lanche e do recreio, uns dos melhores momentos na escola. O dia de sexta-feira era muito alegre, ganhávamos massa de modelar para brincar, fazíamos coisas muito engraçadas.
Fui crescendo, minha colega Estela e eu começamos aprontar travessuras. Sabe o que fazíamos? Vou lhe contar. Na hora do lanche era servido mingau bem quente. Nós colocávamos o mingau nos buracos que haviam no pátio da escola. Sabe o que acontecia? Os coleginhas brincavam perto dos buracos e caiam em nossas armadilhas, sujavam os pés de mingau e nós riamos muito. Estudei dois anos com a mesma professora, apesar do seu jeito exigente. Quando concluir o período de alfabetização tive que mudar de professora, fiquei triste, chorei muito, pois aprendi amá-la.
Karine 1º Semestre

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