Letras Uneb/Ipiaú - Turma 2009.1

"O homem sentiu sempre - e os poetas frequentemente cantaram - o poder fundador da linguagem, que instaura uma sociedade imaginária, anima as coisas inertes, faz ver o que ainda não existe, traz de volta o que desapareceu". (Émile Benveniste)

31.5.09

Minha história na escola

Foi no Colégio Cenecista Padre Otacílio situado na rua Dr. José Antônio Marques, em Itagi,que iniciei a minha vida escolar, e só sai dessa escola quando conclui o segundo grau.
Eu me lembro do meu primeiro dia de aula, tinha apenas três anos de idade, fui para escola com uma chupeta na boca e uma boneca enorme que se chamava Dominique que era a minha preferida, e eu chorava o tempo inteiro.
A minha primeira professora foi Fabiana Fernandes e a minha primeira cartilha foi: O sonho de Talita. No dia que aprendi a escrever o meu nome foi uma festa e começava a escrever em todos os lugares.
Eu sempre fui uma boa aluna, dedicada, responsável e preocupada com as minhas atividades.
Desde o meu primeiro ano na escola até a oitava série, tive como colegas: Marla, Railton, Laíra, Helço, Luma, Tiago, Gleissa, Lucas, Camila, Diogo, Gabriela, João, Larisse, Francisco, Lana, Luis, Poliana e Diego. Nós passamos esse tempo juntinhos, como se fosse uma família,tantas travessuras, alegrias e tristezas.
Quando passei para o primeiro ano de magistério em 2002, meus colegas de infância mudaram de escola, pois no Colégio Cenecista de Itagi só tinha magistério, e eles não queriam fazer esse curso. Apenas eu e mais dois colegas continuaram lá.
Eu fiquei muito triste, agora eu estava desenturmada e esperando a chegada dos novos colegas. Foi horrível, parecia pesadelo: a nova turma era muito desunida, formando vários grupinhos e tudo era motivo de muita confusão.
No terceiro e no quarto ano de magistério estagiei em duas escolas, pensei que não ia conseguir chegar até ao final, muito trabalho , lágrimas e preocupação, mas graças a Deus eu venci.
No início de 2005, eu estava no quarto ano de magistério, minha mãe estava com sérios problemas de saúde, e isso quase me prejudicou na escola, pois eu assistia poucas aulas, mas quando os professores e duas colegas ficaram sabendo da minha situação pude contar com a ajuda deles e tudo se resolveu muito bem.
... e assim foi a minha vida na escola.
Aluna: Samile Sande Silva, I Semestre - Vespertino.

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